Emboscada

Emboscada, espera, tocaia ou cilada é o acto de esperar às escondidas pelo inimigo para atacá-lo de surpresa.^[1] Normalmente, os guerrilheiros escondem-se em lugares por onde irá passar o inimigo para prepararem-se e para atacarem-no de surpresa. Quando o inimigo passa por ali, mesmo estando em desvantagem numérica, porém aproveitando a configuração do terreno, os guerrilheiros atacam e, graças a essa técnica de guerra, conseguem vencer algumas batalhas.^[2]

Etimologia

"Emboscada" provém do italiano imboscata.^[1] "Tocaia" provém do tupi antigo tokaîa, "choça".^[3] "Cilada" procede do termo latino celada, "ocultada".^[4]

Referências

↑ ^a ^b FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 632.
↑ Bunn, Henry T.; Alia N. Gurtov (14 de julho de 2016). "Prey Mortality Profiles Indicate That Early Pleistocene Homo at Olduvai Was an Ambush Predator". Quaternary International.
↑ NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 359.
↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 405.

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[Não_nomeado-xpaD-1-1] FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 632.

[2] Bunn, Henry T.; Alia N. Gurtov (14 de julho de 2016). "Prey Mortality Profiles Indicate That Early Pleistocene Homo at Olduvai Was an Ambush Predator". Quaternary International.

[3] NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 359.

[4] FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 405.

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