Dibucaína
Nome IUPAC (sistemática) | |
2-butoxy-N-[2-(diethylamino)ethyl]quinoline-4-carboxamide | |
Identificadores | |
CAS | 85-79-0 |
ATC | C05AD04 D04AB02 N01BB06 HA06{{{2}}} |
PubChem | 3025 |
DrugBank | APRD00915 |
ChemSpider | |
Informação química | |
Fórmula molecular | C20H29N3O2 |
Massa molar | 343.463 g/mol |
Sinónimos | Cinchocaína, cinchocaina HCL, dermacaína, dibucaína base, dibucaína hydrochloride. |
Dados físicos | |
Solubilidade em água | 42 mg/mL (20 °C) |
Farmacocinética | |
Biodisponibilidade | ? |
Metabolismo | Hepático e renal |
Meia-vida | ? |
Excreção | ? |
Considerações terapêuticas | |
Administração | Tópica, intravenoso (eutanásia em equinos). |
DL50 | ? |
A dibucaína ou cinchocaína é um fármaco utilizado pela medicina como anestésico local. É indicado em inflamações retais, como hemorróidas. Utiliza-se também no alívio da dor, prurido, inflamação de queimaduras pequenas, cortes, picadas de inseto e dermatites de contato. Por inibir a atividade da enzima colinesterase plasmática in vitro, é utilizada como reagente no diagnóstico de indivíduos com colinesterase anormal.[1][2]
Mecanismo de ação
[editar | editar código-fonte]Bloqueio de condução nervosa, por diminuir a permeabilidade da membrana neuronal para íons de sódio reversivelmente. O potencial de propagação torna-se insuficiente e ocorre o bloqueio da condução.
Em pomadas, o início de ação é de cerca de 15 minutos e tem duração de 2 a 4 horas.
Precauções
[editar | editar código-fonte]A utilização da dibucaína durante a gravidez não foi estudada na espécie humana nem em qualquer espécie animal. Porém, não é conhecido qualquer tipo de reação adversa nesses casos, muito menos para a lactação.
Nomes comerciais
[editar | editar código-fonte]- Nupercainal®
Referências
- ↑ P.R. Vade-mécum ABIMIP 2006/2007
- ↑ «Dicionário Digital de Termos Médicos 2007 - Dibucaína». Consultado em 22 de fevereiro de 2009