Artemis 1
Artemis 1 | |||||||
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Informações da missão | |||||||
Operadora | NASA | ||||||
Foguete | SLS Block 1[1] | ||||||
Espaçonave | Orion CM-002 | ||||||
Base de lançamento | Plataforma 39B, Centro Espacial John F. Kennedy[2] | ||||||
Lançamento | 16 de novembro de 2022 6h47min44s UTC Cabo Canaveral, Flórida, Estados Unidos | ||||||
Amerrissagem | 11 de dezembro de 2022 17:40 UTC[3] Oceano Pacífico[4] | ||||||
Órbitas | Retrógrada ao redor da Lua Trajetória de retorno livre | ||||||
Duração | 25d, 10h e 52m | ||||||
Distância percorrida | 2,3 milhões de quilômetros[3] | ||||||
Navegação | |||||||
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Artemis 1[5] (originalmente conhecido como Missão de Exploração-1 ou EM-1 até a introdução do programa Artemis, em 2019, quando foi renomeado) foi o primeiro voo do Space Launch System (SLS) e o segundo voo planejado da nave espacial Orion. O lançamento ocorreu no Complexo 39 de lançamento do Centro Espacial Kennedy, sob administração da NASA, em 16 de novembro de 2022.[6][7] Foi planejado que a missão durasse 25 dias.[8]
Antecedentes
[editar | editar código-fonte]A versão do Bloco 1 do SLS usada nesta missão consistirá em dois foguetes auxiliares de combustível sólido de cinco segmentos, quatro motores RS-25D construídos para o Programa de Ônibus Espaciais e um Estágio Provisório de Propulsão Criogênica (ICPS).[9] A Artemis 1 está destinada a demonstrar os sistemas integrados de naves espaciais antes de um voo tripulado e, além disso, testar uma reentrada de alta velocidade no sistema de proteção térmica da Orion.[9]
Em 16 de janeiro de 2013, a NASA anunciou que a Agência Espacial Europeia (AEE) iria construir o Módulo de Serviço Orion baseado em seu Veículo de Transferência Automatizado, de modo que o voo também possa ser considerado como um teste de hardware da AEE, bem como da Orion, e de como os componentes da AEE interagem com os componentes da Orion.[10]
Versão tripulada
[editar | editar código-fonte]A missão será sem tripulação, mas a NASA havia iniciado um estudo para investigar uma versão tripulada da missão. Uma versão tripulada da Artemis 1 seria composta de dois astronautas e seria muito mais curta do que a versão sem tripulação por razões de segurança. O estudo, então, investigou uma missão tripulada, mesmo com a possibilidade de mais atrasos no lançamento.[11] Em 12 de maio de 2017, a NASA revelou que não enviará astronautas para o espaço para a missão EM-1 da Orion, após um estudo de viabilidade que durou meses.[12]
Foguetes comerciais
[editar | editar código-fonte]Em 13 de março de 2019, Jim Bridenstine, o administrador da NASA, disse em uma audiência no Senado que a NASA estaria considerando mudar a nave espacial Orion que voaria na primeira missão do Sistema de Lançamento Espacial para foguetes comerciais para manter essa missão no cronograma para meados de 2020. Bridenstine afirmou que o "SLS está lutando para cumprir seu cronograma" e que "agora estamos entendendo melhor o quão difícil este projeto é e que vai levar algum tempo adicional". Bridenstine acrescentou que a NASA estaria considerando lançar a espaçonave Orion que está sendo construída para a Artemis 1 em veículos comerciais como o Falcon Heavy ou o Delta IV Heavy. A missão exigiria dois lançamentos: um para colocar a nave Orion em órbita ao redor da Terra e um segundo carregando um estágio superior. Os dois então se acoplariam e o estágio superior enviaria a Orion para a Lua. Um desafio com essa opção seria realizar esse acoplamento, já que a NASA não tem, agora, a capacidade de acoplar a cápsula da tripulação Orion com qualquer coisa em órbita. Entre agora e junho de 2020 a NASA teria que tornar isso uma realidade.[13] No entanto, essa ideia foi abandonada devido a um estudo concluindo que isso atrasaria ainda mais a missão.[14]
Missão
[editar | editar código-fonte]1.ª tentativa de lançamento
[editar | editar código-fonte]A primeira tentativa de lançamento ocorreu em 29 de agosto de 2022, mas foi adiado devido a não conseguirem resfriar um dos motores. A próxima tentativa foi marcada para 3 de setembro de 2022.[15]
2.ª tentativa de lançamento
[editar | editar código-fonte]A segunda tentativa de lançamento ocorreu em 3 de setembro de 2022, mas foi cancelada devido a vazamento de combustível.[16][17]
Entre tentativas
[editar | editar código-fonte]Setembro
[editar | editar código-fonte]A NASA anunciaria suas decisões, em 5 de setembro, que a depender do que for necessário para arrumarem o problema, o foguete poderá continuar na plataforma (podendo ser lançado entre 19 de setembro e 4 de outubro). Porém, se retornar para o edifício de Montagem de Veículos (EMV), a próxima janela será entre 17 e 31 de outubro.[18]
As baterias do sistema de auto-destruição do foguete expirariam em 6 de setembro (forçando um retorno para o EMV) e a NASA não quer que os trabalhos no SLS coincidam com o lançamento do SpaceX Crew-5.[19] A NASA não realizará novas tentativas no começo de setembro de 2022.[20]
Em 6 de setembro, a NASA anunciou que estava realizando reparos na plataforma, mas o retorno para o EMV ainda era uma opção.[21] Em 8 de setembro, a NASA anunciou que a depender do sucesso dos reparos na plataforma e, se as baterias do sistema de auto-destrição terão seu prazo de validade estendido, as próximas tentativas poderão ocorrer em 23 ou 27 de setembro.[22]
Em 12 de setembro, a NASA anunciou que viria a realizar testes de abastecimento do SLS, em 21 de setembro, com um lançamento em 27 de setembro, se os engenheiros não encontrassem nenhum problema e as baterias do sistema de autodestruição tivessem sua validade estendida.[23] Os testes de 21 de setembro, apesar de um vazamento — corrigido — foram considerados bem sucedidos.[24]
Em 23 de setembro, a NASA anunciou que a duração das baterias do sistema de autodestruição tiveram sua validade estendida, fazendo com que a agência mantenha seus planos de lançar em 27 de setembro. Porém, devido ao desenvolvimento de uma depressão tropical com possibilidade de se tornar um furacão perto da Flórida, a possibilidade de retornar o veículo para o VAB se manteve.[25]
No dia seguinte, 24 de setembro, a NASA anunciou que adiaria o lançamento para 2 de outubro devido a tempestade tropical Ian, mas mantendo em aberto a opção de levar o veículo para o VAB, no caso da tempestade se tornar um furacão.[26]
Em 26 de setembro, com a evolução da tempestade para o furacão Ian, a NASA decidiu retornar o veículo para o VAB, impedindo qualquer tentativa, em 2 de outubro, e adiando a próxima tentativa de lançamento até novembro de 2022.[27]
Em 30 de setembro, a NASA anunciou que, devido ao furacão Ian, a janela de lançamento foi adiada até entre 12 e 27 de novembro de 2022.[28]
Outubro e novembro
[editar | editar código-fonte]Em 12 de outubro, a NASA anunciou que a próxima tentativa estaria prevista para ocorrer em 14 de novembro.[29] Em 4 de novembro, o veículo foi movido do VAB e, segundo a Agência Espacial, a previsão atual de lançamento se mantém em 14 de novembro.[30]
Em 8 de novembro, a NASA anunciou que manteria o SLS na plataforma mesmo com a chegada da tempestade tropical Nicole.[31] Devido a tempestade, a NASA adiou o lançamento para 16 de novembro.[6] Apesar do SLS ter sofrido pequenos danos devido a tempestade, a NASA manteve a data de lançamento.[32]
Lançamento
[editar | editar código-fonte]O lançamento da missão ocorreu de forma bem sucedida em 16 de novembro,[7] às 06:47 UTC.[33]
Em 20 de novembro, a nave entrou na esfera de influência da Lua e, no dia seguinte, realizou seu primeiro sobrevoo.[34]
Em 23 de novembro, a nave perdeu contato com a Terra por 43 minutos[35] e, em 25 de novembro, entrou na órbita retrógada distante.[36]
Em 26 de setembro, a nave bateu um recorde: a cápsula Orion atingiu a maior distância da Terra, comparando com qualquer outra nave projetada para levar astronautas ao espaço. Mesmo ainda não possuindo tripulação, a Artemis 1 ultrapassou os 400 171 quilômetros de distância atingida, em abril de 1970, pelo módulo de comando Odyssey, da missão Apollo 13. A previsão foi que este recorde seja novamente batido, em 28 de novembro, quando a nave alcançou 432 194 quilômetros de distância da Terra.[37]
A amerissagem ocorreu no dia 11 de dezembro de 2022.[3]
Trajetória
[editar | editar código-fonte]Originalmente, a missão foi planejada para seguir uma trajetória circunlunar sem entrar na órbita ao redor da Lua.[2] A espaçonave Orion passará aproximadamente três semanas no espaço, incluindo seis dias em órbita retrógrada ao redor da Lua.[38]
Cronologia
[editar | editar código-fonte]Tempo decorrido da missão | Evento | Localização |
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00:00:00 | Lançamento | Complexo 39 de lançamento do Centro Espacial Kennedy |
00:02:00 | Separação dos dois impulsores de propulsão | Altitude: 45 quilômetros |
00:03:40 | Painéis do módulo de serviço e sistema de anulação de lançamento alijados | Altitude: 92 quilômetros |
00:08:14 | Corte do motor principal e separação do 1º estágio | Altitude: 158 quilômetros |
00:16:14 | Implantação de painéis solares | Altitude: 484 quilômetros |
00:54:05 | Manobra de aumento do perigeu (ICPS) | Altitude: 1 791 quilômetros |
01:25:00 | Injeção translunar (ICPS) | Altitude: 600 quilômetros |
01:53:00 | Estágio de separação do ICPS | Altitude: 3 850 quilômetros |
Dias 1-4 | Trânsito entre a Terra e a Lua | Distância da Terra: 3 850–394 500 quilômetros Manobras periódicas de correção de trajetória |
4 dias 7 h 18 m | Assistência gravitacional da Lua | Distância da Terra: 401 642 quilômetros Distância da Lua: 100 quilômetros |
Dias 7-13 | Órbita retrógrada ao redor da lua | Distância da Terra: 348 930–437 322 quilômetros |
20 dias | Injeção em uma órbita de transferência para a Terra | Distância da Terra: 358 559 quilômetros |
Dias 21-25 | Trânsito entre a Lua e a Terra | Distância da Terra: 364 803–67 526 quilômetros Manobras periódicas de correção de trajetória |
25 dias 11 h 30 m | Separação do módulo de tripulação e serviço | Altitude: 85 607 quilômetros |
25 dias 11 h 34 m | Entrada atmosférica | Altitude: 100 quilômetros Velocidade do veículo: 39 400 quilômetros por hora |
Entrada atmosférica | Altitude: 80 quilômetros Temperatura do veículo: 2 760 °C | |
25 dias 12 h | Sequência de implantação de paraquedas | Altitude: 7 300 metros |
25 dias 12 h | Amerissagem do módulo de tripulação | Localização: Oceano Pacífico |
Tripulação
[editar | editar código-fonte]Nesta primeira fase, a missão não conta com tripulantes seres humanos. Entretanto, não está totalmente vazia de "tripulação". Alguns desses "tripulantes" tem função científica, mas outros nem tanto. São eles, entre outros:[39]
- Snoopy – uma miniatura, em pelúcia, usando um traje espacial, que terá a importante função de identificador da "gravidade zero". Não é primeira vez que o personagem é utilizado em uma missão especial, já que deu o nome ao módulo lunar da Apollo 10
- Lego – quatro bonecos astronautas ("Kate", "Kyle", "Julia" e "Sebastian") fazem parte de um projeto didático sobre espaço e ciência para pais, professores e alunos
- Shaun, a ovelha – outro boneco de pelúcia devidamente uniformizado, está na nave em comemoração por seus 15 anos de existência e com um propósito educativo que é "escrever" um blog contando tudo para seus fãs mirins, enquanto a Orion estiver no espaço
- Callisto – a assistente virtual Alexa, da Amazon, ajudará os astronautas nas tarefas de comandar os aparelhos eletrônicos da nave através de comandos de voz
- "Moonikins" – nas três poltronas da cápsula, foram colocados três manequins, em tamanho real, com 5 600 sensores de radiação em cada um, com o objetivo de coletar informações e ajudar na segurança das viagens tripuladas. O nome é um trocadilho com as palavras "moon" (lua, em inglês) e "mannequin" (manequim, também, em inglês). Os três também foram nomeados: "Arturo Campos", em homenagem a um dos engenheiros da Apollo 13; "Helga" e "Zoar", do Centro Aeroespacial Alemão (Deutsches Zentrum für Luft- und Raumfahrt, DLR, em alemão)
- Células de levedura – o objetivo é monitor e analisar alterações biomoleculares. Estão no Biosentinel, um dos nanossatélites — chamados de cubeSat, em função do tamanho e formato similar a uma caixa de sapatos — que a Orion deu "carona"
- NEAScout (Near-Earth Asteroid Scout ou "caçador de asteroides próximos à Terra") – outro cubeSat que viajará até o "asteroide 2020 GE" usando uma vela solar, ou seja, um sistema de propulsão que utiliza a pressão da radiação do Sol. Está equipado com o NEACam — um sensor de imagem de 20 megapixels — para registrar e estudar a forma, posição, rotação e composição do asteroide
- IceCube – mais um cubeSat, com o objetivo de procurar água e outros recursos na Lua, podendo ajudar na redução de quantidade de material que os astronautas precisam levar e gerando uma enorme economia de custos em viagens futuras
- EQUULEUS (EQUilibriUm Lunar-Earth point 6U Spacecraft) – outro cubeSat — desenvolvido pela Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) — projetado para explorar a distribuição do plasma que circunda a Terra, a plasmosfera
- Omotenashi (em japonês: "hospitalidade") – também desenvolvida pela JAXA, o módulo de pouso lunar, será a única parte da missão que tocará a superfície do satélite natural, se desprendendo de outro cubeSat para "cair" na Lua e dois airbags amortecerão o pouso. Entre os objetivos, fará a medição da radiação da superfície lunar e uma investigação mecânica do solo rochoso, usando acelerômetros
Referências
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- ↑ a b Hill, Bill (março de 2012). «Exploration Systems Development Status» [Status de Desenvolvimento de Sistemas de Exploração] (PDF) (em inglês). NASA. Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ a b c «Splashdown! NASA's Artemis 1 Orion capsule lands in Pacific to end epic moon mission». 11 de dezembro de 2022. Consultado em 11 de dezembro de 2022
- ↑ Bergin, Chris (14 de junho de 2012). «NASA teams evaluating ISS-built Exploration Platform roadmap» [Equipes da NASA avaliando o roteiro da Plataforma de Exploração construída na ISS] (em inglês). NASA SpaceFlight.com. Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ Grush, Loren (12 de julho de 2019). «NASA administrator on recent personnel shakeup: "There's no turmoil at all"» [Administrador da NASA sobre recente mudança de pessoal: "Não há turbulência nenhuma"] (em inglês). The Verge. Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ a b «NASA delays Artemis 1 moon launch to Nov. 16 due to Tropical Storm Nicole» [NASA adia o lançamento para a lua da Artemis 1 para 16 de novembro devido à tempestade tropical Nicole] (em inglês). Space.com. 8 de novembro de 2022. Consultado em 9 de novembro de 2022
- ↑ a b Luscombe, Richard (16 de novembro de 2022). «Nasa's Artemis 1, most powerful rocket in history, blasts off to moon» [Artemis 1 da Nasa, o foguete mais poderoso da história, decola para a lua] (em inglês). The Guardian. Consultado em 16 de novembro de 2022
- ↑ «NASA Artemis I Press Kit» [Kit de imprensa do Artemis I] (em inglês). NASA. Consultado em 17 de novembro de 2022
- ↑ a b Mohon, Lee (16 de março de 2015). «Space Launch System (SLS) Overview» [Visão geral do Sistema de Lançamento Espacial (SLS)] (em inglês). NASA. Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ «NASA Signs Agreement for a European-Provided Orion Service Module» [NASA assina acordo para um módulo de serviço da Orion fornecido pela Europa] (em inglês). NASA. 16 de janeiro de 2013. Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ Warner, Cheryl (24 de fevereiro de 2017). «NASA Kicks off Study to Add Crew to First Flight of Orion, SLS as Progress Continues to Send Humans to Deep Space» [NASA inicia estudo para adicionar tripulação ao primeiro voo de Orion, SLS enquanto o progresso continua a enviar humanos para o espaço profundo] (em inglês). NASA. Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ Gebhardt, Chris (12 de maio de 2017). «NASA will not put a crew on EM-1, cites cost – not safety – as main reason» [NASA não colocará tripulação no EM-1, cita custo - não segurança - como principal motivo] (em inglês). NASA SpaceFlight.com. Consultado em 3 de setembro de 2022
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Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Artemis» (em inglês). NASA