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Origens
Portugal chega ao início dos anos 60 sem um serviço público de emprego e formação profissional, num tempo em que as organizações internacionais de que o País era membro (OIT, EFTA, OECE, depois OCDE) já há muito defendiam a importância da ação pública nestes domínios. Internamente, a migração da população rural para as cidades, a rápida industrialização e o crescimento económico, a pressão exercida pela (...)
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Afirmação
A multiplicidade de organismos com competências nos domínios do emprego e da formação profissional, que vinham da década anterior, deram origem ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) no ano de 1979. A sua primeira lei orgânica (1982), refletindo preocupações de cooperação tripartida com os parceiros sociais e de modernidade da sua gestão e organização desconcentrada, consagrava o Instituto (...)
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Expansão
Consolidada a sua estrutura (1985) e definido o seu papel na sociedade portuguesa, o IEFP assistiu nesta década a uma expansão sem precedentes, fruto da adesão à CEE e da contribuição dos fundos comunitários, de que foi grande beneficiário e executor, mas também gestor de parte significativa dos programas operacionais de então.
No plano da Formação Profissional, desenha-se o quadro legal do sistema, (...)
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Integração
Na Europa, o Tratado de Amsterdão e o Acordo do Luxemburgo (1997) definem uma estratégia europeia para o emprego, desenhando objetivos europeus que se concretizam nos planos nacionais. Nasce a Estratégia Europeia para o Emprego e o Plano Nacional de Emprego (PNE) (1998), que a concretiza em Portugal. A empregabilidade, o espírito empresarial, a adaptabilidade e a igualdade de oportunidades são as traves (...)
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Viragem
O ano 2000 é marcado pela adoção, por parte do Conselho Europeu, da Estratégia de Lisboa, subordinada ao lema "Mais e melhor emprego". As prioridades para a política europeia de emprego passam pela redução das lacunas de formação e a melhoria da empregabilidade, a Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) como uma componente básica do modelo social europeu, a promoção do emprego nos serviços e de todos os (...)
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Participação
O aprofundamento da crise económica e financeira conduz à intervenção externa. Em 2011 é assinado o memorando de entendimento entre o Governo e a Troika. O País vive um período muito difícil de ajustamento, marcado pela desvalorização interna do fator trabalho e por elevados níveis de desemprego. O IEFP intervém, em várias frentes, contribuindo para minimizar o impacto da crise nas pessoas, nas famílias e (...)
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Pandemia e recuperação
Nos últimos anos o mundo sofreu mudanças súbitas e radicais, que obrigaram o país a ativar respostas imediatas. O IEFP teve de se reinventar diariamente, mobilizando os seus recursos humanos, capacidade técnica e meios financeiros, para responder às necessidades das pessoas, empresas e setor social e cumprir a sua missão. (...)
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Mensagem da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
O 25 de Abril não é uma utopia. É uma esperança concretizada que mudou vidas ao longo de 50 anos. Na igualdade entre Homens e Mulheres no trabalho, nas qualificações, na valorização dos Trabalhadores, na inclusão, na proteção social. (...)
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