Valdir de Moraes
Homenagem a Valdir Joaquim de Moraes, na partida Palmeiras X Mogi Mirim, no Campeonato Paulista, em 2010. | ||
Informações pessoais | ||
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Data de nasc. | 23 de novembro de 1931 | |
Local de nasc. | Porto Alegre (RS), Brasil | |
Morto em | 11 de janeiro de 2020 (88 anos) | |
Local da morte | Porto Alegre (RS), Brasil | |
Altura | 1,70 m | |
Informações profissionais | ||
Posição | ex-goleiro | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1954-1957 1958-1968 1969 |
Renner Palmeiras Cruzeiro-RS |
482 (0) |
Seleção nacional | ||
1956-1965 | Brasil | 5 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
1973-1980 1982 1984 1990-1996 1993-1997 2007 2008-2012 |
Palmeiras (preparador de goleiros) Palmeiras (treinador interino) Brasil (preparador de goleiros) São Paulo (treinador interino) Palmeiras (auxiliar-técnico) São Paulo (preparador de goleiros) São Bento (auxiliar-técnico) Corinthians (preparador de goleiros) Palmeiras (consultor/observador técnico) |
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Valdir Joaquim de Moraes (Porto Alegre, 23 de novembro de 1931 — Porto Alegre, 11 de janeiro de 2020) foi um futebolista brasileiro, que atuava como goleiro. É considerado um dos maiores guarda-metas do Palmeiras em todos os tempos. É avô do zagueiro Danny Moraes do Santa Cruz.
História
[editar | editar código-fonte]Seu verdadeiro nome era Valdir Joaquim de Morais, com "i" (era assim que ele assinava), mas ficou conhecido como "Moraes" por engano. Foi um dos melhores goleiros de sua época, apesar da baixa estatura. Um dos maiores ídolos do time que se imortalizou naquela equipe conhecida como a Primeira Academia de Futebol do Palmeiras, a segunda seria a dos anos 1970. Valdir apesar de ser baixo para a sua posição compensava com impulsão, presença, coragem, boa saída de gol, reflexo apurado e bom posicionamento, o que o tornou um dos mais completos camisas 1 da história do futebol brasileiro. Foi importante em diversas conquistas pelo clube. Foi um dos grandes destaques da Seleção Brasileira diante da Seleção Uruguaia na disputa da Taça Independência, em 1965, na inauguração do estádio do Mineirão em Belo Horizonte, quando o time completo do Palmeiras representou a Seleção Brasileira e venceu a celeste olímpica por 3 a 0. Ao fim de sua carreira de jogador, tornou-se preparador de goleiros da equipe do Palmeiras. Foi auxiliar técnico da equipe paulistana.[1]
Valdir Joaquim de Moraes faleceu em 11 de janeiro de 2020, aos 88 anos em Porto Alegre devido a falência múltipla dos órgãos.[2]
Títulos
[editar | editar código-fonte]- Renner
- Palmeiras
- Campeonato Brasileiro: 1960, 1967 (Robertão) e 1967 (Taça Brasil)[3]
- Torneio Rio-São Paulo: 1965
- Campeonato Paulista: 1959, 1963 e 1966
- Seleção Brasileira
Referências
- ↑ "Palmeiras «traz Nei, Filé e Valdir Joaquim de Moraes para comissão", UOL Esporte, 21/12/2007»
- ↑ «Morre Valdir Joaquim de Morais, lendário goleiro do Palmeiras». GloboEsporte.com. 11 de janeiro de 2020. Consultado em 11 de janeiro de 2020
- ↑ «Há 45 anos, Valdir de Morais deixava o gol e criava nova função»
- Nascidos em 1931
- Mortos em 2020
- Naturais de Porto Alegre
- Goleiros do Rio Grande do Sul
- Goleiros da Sociedade Esportiva Palmeiras
- Futebolistas do Esporte Clube Cruzeiro (Porto Alegre)
- Treinadores de futebol do Rio Grande do Sul
- Treinadores da Sociedade Esportiva Palmeiras
- Treinadores do São Paulo Futebol Clube
- Jogadores da Seleção Brasileira de Futebol