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Link to original content: http://pt.wikipedia.org/wiki/Trinidad_Orisha
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Trinidad Orisha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Trinidad Orisha, também conhecido como Xangô, é uma religião sincrética de Trindade e Tobago. É de origem caribenha, originária da África Ocidental (religião iorubá). Trinidad Orisha incorpora elementos dos Batistas Espirituais. A proximidade entre os trinidad orishas com os batistas espirituais levou ao uso do termo "Batistas de Xangô" para se referir aos membros de uma ou de ambas as religiões. O antropólogo James Houk descreveu a religião Trinidad Orisha como um "complexo religioso afro-americano"[1], incorporando elementos da religião tradicional iorubá e elementos do Cristianismo (Catolicismo e Protestantismo), Hinduísmo, Islamismo (especialmente o Sufismo), Budismo, Judaísmo, Bahá'í e Cabala.

Música ritual

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A prática da Trinidad Orisha envolve canto de chamada e resposta acompanhada por um trio de tambores. Os tambores são cilintros bi-tensoriais de duas cabeças derivados dos tambores bembe iorubá (semelhantes aos tambores cubanos lyesá). O tambor com o tom mais baixo é chamado de bo ou congo. O tambor principal é chamado de tambor central, tambor grande ou bembe. O tambor menor, com o tom mais alto, é chamado de umele. Os dois primeiros tambores são tocados com uma combinação de uma única vara e uma mão, enquanto o umele é tocado com um par de baquetas. Todos os gravetos são curvados na extremidade e lembram o cajado ou cajado de um pastor.[2] O idioma das canções foi referido como Trinidad yoruba[3] e é derivado do idioma iorubá.


Referências

  1. Houk, James (1995). Spirits, Bloods, and Drums: The Orisha Religion in Trinidad. Filadélfia, PA: Temple University Press.
  2. Bazinet, Ryan (2012). "Shango Dances Across the Water: Music and the Re-Construction of Trinidadian Orisha in New York City". In Kamille Gentles-Peart e Maurice L. Hall (ed.). Re-Constructing Place and Space. Cambridge Scholars Publishing.
  3. Warner-Lewis, Maureen (1996). "Trinidad Yoruba: From Mother Tongue to Memory". Tuscaloosa: University of Alabama Press.