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Djibouti

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Política do Djibouti)
 Nota: Para a cidade capital deste país, veja Djibouti (cidade).

República do Djibuti
جمهورية جيبوتي (árabe)
Jumhūriyyah Jībūtī
République de Djibouti (francês)
Gabuutih Ummuuno (afar)
Jamhuuriyadda Jabuuti (somali)
Bandeira do Djibuti
Bandeira do Djibuti
Brasão de armas do Djibuti
Brasão de armas do Djibuti
Bandeira Brasão de Armas
Lema: "Unité, Égalité, Paix " ("Unidade, Igualdade, Paz")
Hino nacional: "Djibouti"
Gentílico: djibutiense, jibutiense, djibutiano(a), jibutiano(a)

Localização República do Djibouti
Localização República do Djibouti

Capital Djibuti
11° 36' N 43° 10' E
Cidade mais populosa Djibuti
Língua oficial Árabe e francês
Língua nacional Somali e afar[1]
Governo República semipresidencialista
• Presidente Ismaïl Omar Guelleh
• Primeiro-ministro Abdoulkader Kamil Mohamed
Independência da França
• Data 27 de junho de 1977
Área
  • Total 23.200 km² (146.º)
 • Água (%) 0,09
 Fronteira Eritreia (N), Somália (E), e Etiópia (S e W)
População
 • Estimativa para 2014 810 179[1] hab. (164.º)
 • Densidade 20 hab./km² (163.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
 • Total US$ : 1,878 bilhões(167.º)
 • Per capita US$ : 2.271 (133.º)
IDH (2021) 0,509 (171.º) – baixo[2]
Moeda Franco djibutiano (DJF)
Fuso horário (UTC+3)
 • Verão (DST) não observado (UTC+3)
Cód. ISO DJI
Cód. Internet .dj
Cód. telef. +253
Website governamental http://www.spp.dj/

O Djibuti[3][4][5][6][7][8][9] ou Jibuti[10][11][12][13] (em francês: Djibouti; em árabe: جيبوتي, transliterado Jībūtī ), oficialmente República do Djibuti,[3] é um pequeno país do nordeste de África, limitado a norte pela Eritreia, a leste pelo estreito de Babelmândebe, pelo golfo de Adem e pela Somália e a sul e oeste pela Etiópia. A capital é Djibuti.

O país está localizado na África Oriental, mais precisamente a leste do golfo de Adem. O golfo, o mar Vermelho e o canal de Suez são acidentes geográficos que servem de acesso ao oceano Índico e ao mar Mediterrâneo. A contribuição dada pela localização de Djibuti foi a transformação da capital do mesmo nome, em um porto principal. De modo potencial, a importância dessa localização é estratégica. Apesar da livre passagem dos navios pela litoral de Djibuti, para uma nação poderosa tomar posse da área, a possibilidade seria o controle da navegação de navios entre o oceano Índico e o mar Mediterrâneo.

O Djibuti é o 133º país com maior PIB per capita no mundo e a 167ª maior economia por Produto interno bruto (PIB), quase com ausência de recursos naturais. A independência do Djibuti em relação à França foi proclamada em 27 de junho de 1977, com sua área tendo sido dominada a partir do final do século XIX. O primeiro nome dado pelos franceses ao país foi Somália Francesa, e em 1967 recebeu o nome de Território Francês dos Afares e Issas.

Ver artigo principal: História do Djibouti

Primeiros habitantes, colonização e independência

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O Djibuti foi habitado por povos vindos da Arábia no século III antes de Cristo, aproximadamente. Eles se estabeleceram ao norte e deles se originaram os afares. Vindos da Somália, os issas expulsaram esses primeiros habitantes e se estabeleceram na região litorânea. Na nossa era, mais precisamente em 852, chegaram novos agrupamentos árabes, que dominavam o comércio da região até o advento dos portugueses, no século XVI. Mas, os portugueses também perderam o interesse pela região, abandonando-a aos árabes quando seus interesses passaram a se concentrar no Oriente.

Em 1888, foi estabelecida pela França a colônia denominada Costa Francesa dos Somalis, cuja capital foi Djibuti desde 1892. Na época teve início a construção da ferrovia como elo entre Djibuti e a Etiópia. A entrada ao interior se tornou possível devido às estradas construídas de 1924 até 1934. Na época da Segunda Guerra Mundial, mais precisamente em 1940, foi estabelecido no Djibuti um governo neutro, fazendo parte do regime francês de Vichy. Posteriormente, o porto de Assab, na Eritreia, ganhou mais importância do que o de Djibuti.

No ano de 1946, a região foi convertida em território francês de ultramar. No ano de 1958, a decisão dos moradores da Costa dos Somalis era a permanência na Comunidade Francesa, com a maioria absoluta dos votos válidos a favor feita pelos afares e pelos europeus. Mas o eleitorado issa era contrário a essa decisão. Em 1967, nova eleição aprovou que o Djibuti se vinculasse com a França, mas em 1977 um último plebiscito proclamou a independência do Djibuti.

Últimas décadas do século XX

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No início da década de 1980 agravaram-se as tensões entre as duas grandes comunidades étnicas do país, enquanto a chegada de refugiados das zonas de guerra próximas contribuía para piorar a situação socioeconômica já instável. Em 1987 realizaram-se pela segunda vez eleições presidenciais e legislativas, nas quais saiu vitorioso o único partido concorrente, a União Popular pelo Progresso (RPP). Em 1994, a Frente para a Restauração da Unidade e da Democracia (Frud), um grupo rebelde criado em 1991 pela união de três grupos que apoiavam os interesses do povo Afar, se dividiu. Uma facção negociou com o governo, enquanto outro setor manteve a guerra civil. Em 1996, a maior parte da Frud virou partido político e, em 1997, concorreu às eleições parlamentares em aliança com a governista RPP. A aliança obteve as 65 cadeiras do parlamento.

Na eleição presidencial de 1999, foi eleito Ismaïl Omar Guelleh (RPP), sobrinho de Gouled. A facção guerrilheira da Frud depôs as armas em 2000, ano em que o general Yacin Yabeh Galeb, chefe da polícia, tenta um golpe de Estado ao ser demitido. Ele foi preso, julgado e condenado a 15 anos de prisão.

Em 2001, Dileita Mohamed Dileita passou a ser o primeiro-ministro. No ano seguinte, o país tornou-se base de ações internacionais contra o terrorismo. Nas eleições de 2003, a coalização governista elege os 65 parlamentares.

Em 2005, o presidente Guelleh foi reeleito sem concorrentes. A oposição boicotou a reeleição, alegando falta de democracia na disputa. Observadores internacionais, porém, consideram boas as condições do pleito.

Em maio de 2006, o governo de Djibuti registrou o primeiro caso humano de infecção pelo vírus da gripe aviária na região. Um relatório da Organização das Nações Unidas acusou o governo do Djibuti, em novembro, de violar o embargo de armas contra a Somália e fornecer armamento às milícias islâmicas que dominaram a capital, Mogadíscio.

Em 2007, a Organização das Nações Unidas pediu ajuda internacional ao Djibuti por causa da seca, que pode deixar 53 mil pessoas sem comida. Em fevereiro de 2008, o partido do governo conseguiu todos os assentos no Parlamento, em eleições boicotadas pela oposição. O novo gabinete tomou posse no mês seguinte e Dileita foi reeleito primeiro-ministro.

Em junho ocorreram mais confrontos com forças da Eritreia na fronteira, deixando pelo menos nove mortos. Em janeiro de 2009, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas deu um ultimato à Eritreia para retirar suas tropas da área disputada com o Djibuti em até cinco semanas. O governo do país se negou a cumprir a ordem, alegando que a região ocupada faz parte de seu território. Em outubro, o Djibuti acusou a Eritreia de treinar e armar milícias para promover ataques à nação vizinha.

Ver artigo principal: Geografia do Djibouti

O território do Djibuti divide-se em três regiões principais. O litoral, banhado pelas águas do Bab-el-Mandeb e do golfo de Tadjura, não atinge mais de 200m de altitude sobre o nível do mar. No sul e centro do país, erguem-se mesetas vulcânicas que oscilam entre 500 e 2 000 m de altitude, às vezes margeadas por depressões e lagos. No norte, erguem-se as montanhas que caracterizam a terceira região, cujo ponto culminante é o monte vulcânico Mousa Ali, com 2 021 metros, que forma a tríplice fronteira do país com a Etiópia e a Eritreia. Em geral, toda a superfície do Djibuti é árida, recortada por depressões profundas e coberta de areais. Na zona montanhosa correm três riachos de leito arenoso, o Sadai, o Adaleyi e o Iboli. Um rio subterrâneo, o Ambouli, constitui importante fonte de fornecimento de água.[14]

O clima do Djibuti é tórrido, com temperaturas máximas diurnas que oscilam entre 29 °C em janeiro e 43 °C em julho. De novembro a abril há uma estação relativamente fresca, com temperaturas médias diurnas entre 22 °C e 30 °C. As chuvas, procedentes do oceano Índico, ocorrem desde o término do verão até o final de março, mas as precipitações só atingem 125 mm por ano no litoral e pouco mais de vinte milímetros no interior do país.[15]

A maior parte do território é desértica, com vegetação de arbustos espinhosos e alguns pastos. Nas montanhas há também áreas florestais e no litoral crescem tamareiras e tamarindos. A fauna do Djibuti inclui linces, chacais, antílopes e gazelas. Apenas um por cento da superfície do país é cultivável e cerca de nove por cento servem de pasto.[16]

Típica rua na cidade de Djibuti, capital nacional.
Ver artigo principal: Demografia do Djibouti

Os habitantes do Djibuti pertencem a dois grandes grupos étnicos: os issas, que compreendem quase metade da população, e os afares ou danakils, que representam dois quintos do total. Com eles convivem minorias de árabes e europeus. Os afares e os issas são tribos aparentadas que falam línguas de origem comum, compartilham hábitos nômades e praticam a religião islâmica. Os afares concentram-se no norte e no oeste do país e os issas, no sul. As línguas oficiais são o somali, francês e o árabe.[17]

O islamismo foi declarado religião oficial do estado, mas as outras religiões gozam de uma liberdade considerável.

Cidades mais populosas

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Djibouti

Este artigo é parte da série:
Política e governo do
Djibouti



Atlas

O Djibuti é governado pela atual constituição promulgada em 1992. O sistema de governo adotado no país é a república presidencialista. O chefe de estado é o atual presidente, Ismaïl Omar Guelleh. O atual primeiro-ministro, Dileita Mohamed Dileita é o chefe de governo.

O poder executivo é exercido pelo presidente e pelo primeiro-ministro, ambos eleitos por voto indireto para um mandato de cinco anos. O gabinete nomeado pelo presidente é composto de 16 ministérios, na qual os ministros auxiliam o presidente e o primeiro-ministro na administração do país.

O poder legislativo é unicameral, exercido pela Assembleia Nacional, composta de 65 membros, eleitos por voto popular direto para um mandato de cinco anos. O poder judiciário é exercido pelas seguintes instâncias: Suprema Corte e Corte Constitucional.

Os partidos políticos são organizados em duas diferentes coalizões: a primeira, União pela Maioria Presidencial (UMP) que compreende a União Popular pelo Progresso (RPP) e a Frente pela Restauração da Unidade e da Democracia (Frud); a segunda, União pela Alternância Democrática (UAD), da qual integram a Aliança Republicana pela Democracia (ARD) e o Partido da Renovação Democrática (PRD).

Relações internacionais

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O Djibuti tem boas relações estabelecidas com os países vizinhos, com exceção da Eritreia, por causa da disputa de fronteira entre os dois países. O Djibuti é uma das nações membros da ONU, e pertencente a várias de suas sub-organizações, inclusive à Agência Internacional de Energia Atómica. O país é membro, ainda, da União Africana, OMC, Liga Árabe e da Organização para a Cooperação Islâmica.[18]

Djibuti manteve-se neutro no conflito entre a Etiópia e a Eritreia, entre 1998 e 2000. A Eritreia rompeu as relações diplomáticas com Djibuti em 1998, no início da guerra, mas restabeleceu-as após a guerra. O Djibuti também apóia a integração total da Somália, onde não reconhece a Somalilândia como um Estado independente.[19]

O país abriga cerca de 27 000 refugiados. Além disso, acredita-se que há cerca de 100 000 imigrantes ilegais. A imigração ilegal é um dos principais temas da política interna de Djibuti e, em julho de 2003, foram atribuídos a muitos deles a expulsão do país.[19] Os portos do país desempenharam um papel importante nos anos 1990 e 2000, servindo como apoio aos Estados Unidos, durante a Ocupação do Iraque.[18]

Ver artigo principal: Subdivisões do Djibouti

O Djibuti está dividido em cinco regiões e uma cidade, e subdividido em 11 distritos.

A maior região é a região de Tadjourah e a segunda maior a de região de Dikhil. Todavia a mais importante é a cidade de Djibuti, que representa a capital política e financeira do estado africano.

Regiões do Djibuti

Os distritos que formam o país são onze e o maior é Yoboki, na região de Dikhil, o menor é o distrito de Djibuti, na região homónima.

  • Alaili Dadda
  • Ali Sabieh
  • As Eyla
  • Balha
  • Dikhil
  • Djibuti
  • Dorra
  • Obock
  • Randa
  • Tadjourah
  • Yoboki
Distritos do Djibuti
Ver artigo principal: Economia do Djibouti

A agricultura gera cinco por cento do produto interno bruto. Ao terminar a década de 1970, empreendeu-se um programa de perfuração de poços e de construção de sistemas de irrigação. Constitui atividade básica a criação de bovinos, ovinos, caprinos e camelinos. No litoral há modesta atividade pesqueira. A região do lago Assal dispõe de recursos geotérmicos.[20]

A principal atividade econômica do Djibuti é a reexportação de produtos de países africanos sem acesso para o mar. O porto da cidade de Djibuti foi muito prejudicado pelo fechamento do canal de Suez e pela interrupção do comércio ferroviário com a Etiópia, mas começou a se recuperar na década de 1980. Os produtos que transitam pelo Djibuti são café, sal, peles, legumes e cereais. O país importa a maior parte dos bens de consumo e de produção: máquinas, veículos, alimentos, produtos têxteis e derivados de petróleo, procedentes da França, Etiópia, Japão e vários países europeus.[20]

A partir de 2013, o terminal de contêineres no Porto do Djibuti lida com o tamanho do comércio da nação. Mais ou menos 70% da atividade de porto de mar consiste em importações para e exportações da Etiópia vizinha, que depende do porto como sua saída marítima principal. O porto também serve como um centro internacional de reabastecimento e transshipment. Em 2012, o governo do Djibuti em colaboração com o Mundo de DP começou a construção do Terminal de contêineres de Doraleh, um terceiro porto de mar importante com intenção de aumentar e desenvolver a capacidade de trânsito nacional. Um projeto de US$ 396 milhões, tem a capacidade para acomodar 1.5 milhões de unidades de contêineres de vinte pês anualmente.

Infraestrutura

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Como resultado da Lei de Planejamento da Educação e da estratégia de ação de médio prazo, um progresso substancial foi registrado em todo o setor educacional. Em particular, as taxas de matrícula, frequência e retenção escolar aumentaram de forma constante, com alguma variação regional. De 2004 a 2008, as matrículas líquidas de meninas na escola primária aumentaram 18,6%; sendo que para os meninos o aumento registrado foi de 8,0%. As matrículas líquidas no ensino médio no mesmo período aumentaram 72,4% para as meninas e 52,2% para os meninos. No nível secundário, a taxa de aumento das matrículas líquidas foi de 49,8% para as meninas e 56,1% para os meninos.[21]

Em Djibuti, a esperança de vida ao nascer é de cerca de 64,7 anos. A fertilidade é de 2,35 filhos por mulher. Existem cerca de 18 médicos a cada 100.000 pessoas no país.[22]

Cerca de 93,1% das mulheres em Djibuti foram submetidas à mutilação genital feminina (circuncisão feminina), um costume pré-matrimonial endêmico, principalmente no Nordeste da África e em partes do Oriente Próximo.[23] Embora legalmente proibido em 1994, o procedimento ainda é amplamente praticado, pois está profundamente enraizado na cultura local.[24] Incentivada e realizada por mulheres na comunidade, a circuncisão tem como objetivo principal impedir a promiscuidade e oferecer proteção contra agressões.[24]

Cerca de 94% da população masculina de Djibuti também foi submetida à circuncisão masculina, um número que está de acordo com a adesão ao Islã, que exige isso.[25]

Ver artigo principal: Cultura do Djibouti

Os trajes tradicionais Djibutianos são próprios para o clima quente e árido, típico do país. Os homens vestem uma roupa vagamente embrulhada que vai até os joelhos, junto a um roupão de algodão ao longo dos ombros, similar a uma toga romana. As mulheres vestem saias longas, tipicamente tingidas de marrom. Mulheres casadas vestem um pano sobre a cabeça, às vezes também abrangendo a parte de cima de seus corpos. Mulheres que não são casadas não são obrigadas a cobrir a cabeça. O vestido tradicional árabe é usado estritamente durante festivais religiosos, especialmente na preparação do hajj. Para algumas ocasiões, as mulheres também podem se adornar com jóias.[26][carece de fontes?]

A tradição cultural é, na maioria das vezes transmitida oralmente, principalmente em músicas. Usando sua linguagem nativa, essas pessoas podem cantar ou dançar falando de uma história. Muitos exemplos da influência árabe e francesa pode ser notada nos edifícios.

Referências

  1. a b «Djibouti». The World Factbook. CIA. 5 de fevereiro de 2013. Consultado em 26 de fevereiro de 2013 
  2. «Relatório de Desenvolvimento Humano 2021/2022» 🔗 (PDF). Programa de Desenvolvimento das Nações Unida. Consultado em 8 de setembro de 2022 
  3. a b «Ministério das Relações Exteriores do Brasil» 
  4. «"djibutiano", no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa». Dicionário Priberam. 2010. Consultado em 19 de junho de 2021 
  5. «Dicionário Aulete» 
  6. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, versão digital, acessado em 28 de fevereiro de 2015: djibutiense (1977) relativo à República do Djibuti (África) ou o que é seu natural ou habitante; djibutiano   top. Djibuti-ense
  7. «Jornal Folha de S. Paulo» 
  8. «Dicionário Universal (de Portugal): djibutiano: adjectivo e substantivo masculino relativo à República do Djibuti, em África». Arquivado do original em 15 de abril de 2009 
  9. "Novo Dicionário UNIVERSAL da Língua Portuguesa", edição 2013, da Texto Editores (Alfragide, Portugal): regist(r)a apenas a forma "Djibuti".
  10. Grafia usada oficialmente em português pela União Europeia
  11. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora (disponível na Infopédia)[ligação inativa]
  12. Instituto Internacional da Língua Portuguesa. «Jibuti». Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa. Consultado em 28 de maio de 2017 
  13. Correia, Paulo (Verão de 2018). «Bassutolândia, Bechuanalândia e Suazilândia» (PDF). a folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 57. pp. 17–20. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  14. Vidiani.com (2012). «Large detailed physical map of Djibouti» (em inglês). Vidiani.com. Consultado em 27 de junho de 2012 
  15. Climate-Charts.com (2010). «Climate, Global Warming, and Daylight Charts and Data». Climate-Charts.com. Consultado em 27 de junho de 2012 
  16. Compare Infobase Ltd. (2012). «About Djibouti». Mapsoftheworld.com. Consultado em 27 de junho de 2012 
  17. World Factbook (2012). «Djibouti». Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos. Consultado em 27 de junho de 2012 
  18. a b «Background Note: Djibouti» (em inglês). US Department of State. 2012. Consultado em 15 de junho de 2021 
  19. a b New Encyclopedia of Africa, s. 137
  20. a b Central Intelligence Agency World Factbook (2012). «Djibouti Economy» (em inglês). Theodora. Consultado em 27 de junho de 2012 
  21. «ICT in Education in Djibouti» (em inglês). InfoDEV. Consultado em 20 de maio de 2021 
  22. «Republic of Djibouti - Humanitarian Country Profile» (em inglês). Integrated Regional Information Networks. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2010 
  23. «Female genital mutilation and other harmful practices». Organização Mundial de Saúde (OMS). Cópia arquivada em 23 de abril de 2011 
  24. a b «Djibouti - Women fight mutilation» (em inglês). Integrated Regional Information Networks. Cópia arquivada em 16 de maio de 2011 
  25. Eric Werker; Amrita Ahuja; Brian Wendell. «Male Circumcision and AIDS: The Macroeconomic Impact of a Health Crisis» (PDF) (em inglês). Harvard. Cópia arquivada (PDF) em 19 de julho de 2011 
  26. «Image of Djibouti women in headdresses» (em inglês). 2008. Consultado em 15 de junho de 2021