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Motores Honda na Fórmula 1 – Wikipédia, a enciclopédia livre Saltar para o conteúdo

Motores Honda na Fórmula 1

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os motores Honda na Fórmula 1 conquistaram seis títulos do Campeonato Mundial de Construtores e cinco títulos do Campeonato Mundial de Pilotos.[1]

A Honda forneceu motores durante quatro períodos na Fórmula 1.

Primeira fase (1964–1968)

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A história dos motores Honda na Fórmula 1 começou em 1964, quando a montadora japonesa fez sua estreia, como equipe própria, na categoria máxima do automobilismo mundial. Após sua equipe disputar cinco temporadas e conquistar duas vitória, a Honda se retira da Fórmula 1 no final da temporada de 1968.

Segunda fase (1983–1992)

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Motor Honda RA121E V12 utilizado pela McLaren em 1991.

Em 1983, a montadora retornou para a categoria máxima do automobilismo mundial como fornecedor de motores para as equipes Spirit (1983), Williams (1983-87), Team Lotus (1987–88), McLaren (1988–92) e Tyrrell (1991). Seus motores eram considerados os melhores na época, potentes e confiáveis. As vitórias dos carros que utilizaram os motores Honda somados contabilizam 71 vitórias até o fim de 1992. Neste período os motores Honda conquistaram seis títulos de construtoras (duas vezes com a Williams e quatro com a McLaren) e cinco de pilotos (três vezes com Ayrton Senna, um acom Nelson Piquet e outra com Alain Prost). A Honda deixou novamente a Fórmula 1 após o final da temporada de 1992.

Terceira fase (2000–2008)

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Motor Honda RA005E V10 utilizado pela BAR em 2005.

A Honda retornou novamente para a Fórmula 1 em 2000, fornecendo motores para a British American Racing (BAR) e, posteriormente, para a Jordan nas temporadas de 2001 e 2002. Em 2003, apesar de ter apresentado uma melhora em relação as duas temporadas anteriores, a Honda deixou de fornecer para a equipe Jordan. Em meados de novembro de 2004, a Honda comprou 45% da equipe BAR[2] da British American Tobacco (BAT, fundadora e proprietária da BAR) após a melhor temporada da BAR, quando conseguiu o segundo lugar na temporada de 2004, um ano dominado por Michael Schumacher e Ferrari.

Em dezembro de 2005, a montadora japonesa comprou os restantes 55% da equipe,[3][4] que foi rebatizada para Honda Racing F1 Team em 2006, quando a Honda passou a fornecer motores para a Super Aguri.[5] Entretanto, no final da temporada de 2008 a montadora novamente se retirou completamente da categoria.[6]

Quarta fase (2015–2021)

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A Honda retornou à Fórmula 1 como fornecedor de motores em 2015, revivendo sua parceria com a McLaren, parceria esta que foi bem sucedida no final dos anos 1980 e início dos anos 1990.[7] Para a temporada de 2015, a Honda forneceu à McLaren o RA615H, um motor turbo V6 de injeção direta de 1,6 L. O motor foi projetado em torno do projeto de tamanho muito reduzido e dos requisitos aerodinâmicos da McLaren, que eles haviam batizado de filosofia "tamanho zero".[8] Durante a temporada, o motor mostrou-se significativamente fraco e ineficiente. O bicampeão mundial Fernando Alonso descreveu-o como "embaraçoso" e o comparou a um "motor de GP2" no Grande Prêmio do Japão.[9] A equipe recebeu uma penalidade recorde de 105 pontos no Grande Prêmio da Bélgica depois de precisar fazer uma série de mudanças em suas unidades de potência.[10] A McLaren-Honda terminou a temporada de 2015 em nono lugar no Campeonato Mundial de Construtores, com 27 pontos.

Para a temporada de 2016, a McLaren usou a unidade de potência Honda RA616H atualizada. A temporada começou mais positiva que no ano anterior e após apenas seis corridas, a equipe marcou 24 pontos, três pontos abaixo do total da temporada anterior. A confiabilidade e o desempenho ainda eram um problema e em junho de 2016, o chefe do programa de Fórmula 1 da Honda, Yusuke Hasegawa, admitiu que o fraco desempenho do motor da Honda significava que "apenas a sorte os colocaria no pódio deste ano" e "em nossa situação atual, não há muitas equipes que querem nosso motor".[11] Em setembro de 2016, Hasegawa anunciou que a Honda tinha uma equipe separada que já trabalhava no motor do próximo ano.[12] A McLaren-Honda terminou em sexto lugar na classificação final do Campeonato de Construtores, com 76 pontos, uma melhora significativa em relação ao ano anterior.

No início da temporada de 2017, a Honda adotou um novo conceito para seu motor[13] e afirmou que seu novo motor estava "no mesmo nível do Mercedes de 2016".[14] No entanto, em testes de pré-temporada, o motor da Honda foi descrito como "sem potência e sem confiabilidade" pelo bicampeão mundial Alonso,[15] com a falta de potência significando que o carro estava com um déficit de 30 km/h nas retas, e o motor precisando ser substituído cinco vezes ao longo de quatro dias. Após o terceiro ano com a McLaren enfrentando problemas com o motor Honda, durante o Grande Prêmio de Singapura, a equipe anunciou que abandonaria a Honda como seu fornecedor de motores.[16] No final da temporada, os problemas com o motor significaram um acúmulo de 378 penalidades de grid para a McLaren.[17] A McLaren-Honda terminou a temporada de 2017 em nono lugar no Campeonato Mundial de Construtores, com 30 pontos.

Em 15 de setembro de 2017, foi anunciado que a Honda seria o fornecedor de motores da Toro Rosso (que foi rebatizada para AlphaTauri em 2020) para a temporada de 2018. Como parte do acordo, a McLaren deixou a Honda no final da temporada de 2017 e mudou para a Renault.[18] A montadora japonesa afirmou que o objetivo era tornar a Toro Rosso uma das três melhores equipes de 2018.[19] A Honda afirmou que o seu motor faria da Toro Rosso uma equipe de topo em 2018.[20]

Para a temporada de 2019, a Honda também passa a fornecer seus motores para a Red Bull Racing, com a equipe austríaca conquistando um pódio no GP da Austrália de 2019 com Max Verstappen, sendo este o primeiro pódio do motor Honda desde Rubens Barrichello no GP da Grã-Bretanha de 2008. No GP da Áustria de 2019, o motor japonês conquistou a primeira vitória com Verstappen desde Jenson Button no GP da Hungria de 2006 e, também, a primeira pole position com Verstappen no GP da Hungria de 2019 desde Jenson Button no GP da Austrália de 2019. A Honda permaneceu fornecendo motores para as equipes AlphaTauri e Red Bull até o final da temporada de 2021, quando a montadora se retirou formalmente da categoria mais uma vez.[21]

Continuidade no fornecimento após a retirada formal (2022–2025)

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Após a decisão de se retirar da Fórmula 1 no final de 2021, a Honda fechou um acordo com a Red Bull para continuar construindo, fazendo manutenção e fornecendo à Red Bull Racing e à Scuderia AlphaTauri unidades de potência produzidas em suas instalações em Sakura. A Honda Racing Corporation (HRC) assumiu a responsabilidade pelo programa, em uma reestruturação que também a deixou no controle de outros projetos de automobilismo da Honda.[22] O acordo inicialmente cobria apenas a temporada de 2022, após a qual a Red Bull Powertrains (RBPT) assumiria a responsabilidade pelo fornecimento de motor, mas posteriormente foi estendido até o final da temporada de 2025.[23] Os motores projetados e construídos pela Honda receberam o emblema "RBPT" durante a temporada de 2022, refletindo a saída oficial da Honda da Fórmula 1.[24][25][26] A presença da marca Honda nas pinturas e uniformes das duas equipes também foi reduzida. Os logotipos da Honda nas pinturas dos carros e nas roupas dos pilotos foram substituídos pelos da HRC.[27]

No entanto, no GP do Japão de 2022, a Honda e a Red Bull anunciaram o fortalecimento de sua parceria, com a marca Honda retornando às pinturas da Red Bull e AlphaTauri pelo restante da temporada de 2022.[28] A Honda voltou como nome de fornecedora de unidades de potência para a temporada de 2023, fornecendo unidades de potência com o emblema "Honda RBPT".[29]

Após uma mudança na gestão desde que foi tomada a decisão de sair da Fórmula 1, a Honda permaneceu presente nas discussões sobre os futuros regulamentos da Fórmula 1 junto com outros fabricantes e manteve discussões com a Red Bull Racing sobre as possibilidades futuras de uma parceria renovada a partir da temporada de 2026 em diante, quando os novos regulamentos da unidade de potência entrarão em vigor.[30] Porém, a Red Bull Powertrains está definida para fazer parceria com a Ford Performance a partir de 2026.[31][32]

Quinta fase (2026–)

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Em dezembro de 2022, a Honda se registrando oficialmente seu interesse na FIA para voltar a ser fornecedora de unidades de potência em 2026, quando um novo regulamento de motores entrará em vigor.[33][34] Em 23 de maio de 2023, foi anunciado que a equipe Aston Martin Aramco havia formado uma parceria de fábrica com a Honda para iniciar em 2026, cujo programa Fórmula 1 da montadora japonesa é administrado por sua divisão de corrida, a Honda Racing Corporation (HRC).[35][36] Essa parceria significa que a Aston Martin receberá apoio completo da Honda, incluindo unidades de potências sob medida projetadas especificamente para seu chassi, e os dois parceiros podem trabalhar juntos para integrar o chassi e a unidade de potências sem compromissos indesejados.[37][38] O status da equipe de fábrica é frequentemente visto como necessário para uma equipe se tornar um genuíno candidato a disputar títulos.[39] A essa data, a equipe de Silverstone usará motores da Mercedes por dezessete temporadas de 2009 a 2025.[a][40] A equipe anteriormente utilizou motores Mugen-Honda entre 1998 e 2000 e motores completos da Honda em 2001 e 2002, quando era conhecido como Jordan.[41]

Fornecimento de motores

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Ano Equipe Motor
1964 Japão Honda Honda RA271E 1.5 V12
1965 Japão Honda Honda RA272E V12 1.5
1966 Japão Honda Honda RA273E 3.0 V12
1967 Japão Honda Honda RA273E 3.0 V12
1968 Japão Honda Honda RA273E V12 3.0
Honda RA301E 3.0 V12
Honda RA302E 3.0 V12
Não forneceu motores de 1969 a 1982
1983 Reino Unido Spirit Honda RA163E 1.5 V6 Turbo
Reino Unido Williams Honda RA163E 1.5 V6 Turbo
1984 Reino Unido Williams Honda RA164E 1.5 V6 Turbo
1985 Reino Unido Williams Honda RA165E 1.5 V6 Turbo
1986 Reino Unido Williams Honda RA166E 1.5 V6 Turbo
1987 Reino Unido Williams Honda RA167E 1.5 V6 Turbo
Reino Unido Team Lotus Honda RA166E 1.5 V6 Turbo
1988 Reino Unido Team Lotus Honda RA168E 1.5 V6 Turbo
Reino Unido McLaren Honda RA168E 1.5 V6 Turbo
1989 Reino Unido McLaren Honda RA109E 3.5 V10
1990 Reino Unido McLaren Honda RA100E 3.5 V10
1991 Reino Unido McLaren Honda RA121E 3.5 V12
Reino Unido Tyrrell Honda RA101E 3.5 V10
1992 Reino Unido McLaren Honda RA122E 3.5 V12
Não forneceu motores de 1993 a 1999
2000 Reino Unido British American Racing Honda RA000E 3.0 V10
2001 Reino Unido British American Racing Honda RA001E 3.0 V10
República da Irlanda Jordan Honda RA001E 3.0 V10
2002 Reino Unido British American Racing Honda RA002E 3.0 V10
República da Irlanda Jordan Honda RA002E 3.0 V10
2003 Reino Unido British American Racing Honda RA003E 3.0 V10
2004 Reino Unido British American Racing Honda RA004E 3.0 V10
2005 Reino Unido British American Racing Honda RA005E 3.0 V10
2006 Japão Honda Honda RA806E 2.4 V8
Japão Super Aguri Honda RA806E 2.4 V8
2007 Japão Honda Honda RA807E 2.4 V8
Japão Super Aguri Honda RA807E 2.4 V8
2008 Japão Honda Honda RA808E 2.4 V81
Japão Super Aguri Honda RA808E 2.4 V81
Não forneceu motores de 2009 a 2014
2015 Reino Unido McLaren Honda RA615H 1.6 V6 Turbo híbrido
2016 Reino Unido McLaren Honda RA616H 1.6 V6 Turbo híbrido
2017 Reino Unido McLaren Honda RA617H 1.6 V6 Turbo híbrido
2018 Itália Toro Rosso Honda RA618H 1.6 V6 Turbo híbrido
2019 Áustria Red Bull Racing Honda RA619H 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália Toro Rosso Honda RA619H 1.6 V6 Turbo híbrido
2020 Áustria Red Bull Racing Honda RA620H 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália AlphaTauri Honda RA620H 1.6 V6 Turbo híbrido
2021 Áustria Red Bull Racing Honda RA621H 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália AlphaTauri Honda RA621H 1.6 V6 Turbo híbrido

↑1 Motor limitado eletronicamente a 19000 RPM.

Outros fornecimentos

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A Honda optou por não dar continuidade ao seu programa de fornecimento de motores e deixou a Fórmula 1 após o final da temporada de 2021.[42] Esta decisão levou a Red Bull a assumir o programa de motores da Honda e o gerenciando internamente, criando uma nova divisão chamada Red Bull Powertrains para fornecer unidades de potência fabricadas pela Honda para as equipes Red Bull Racing e AlphaTauri.[43][44]

Ano Equipe Motor
2022 Áustria Red Bull Racing Red Bull RBPTH001 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália AlphaTauri Red Bull RBPTH001 1.6 V6 Turbo híbrido

Como Honda RBPT

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Para 2023 a Honda retorna como nome de fornecedora de motores com o emblema de Honda RBPT.[45] Inicialmente, a Red Bull Powertrains planejava assumir a montagem e manutenção dos motores a partir deste campeonato,[46] mas foi posteriormente acordado que a Honda continuaria com seu suporte técnico à Red Bull Racing e AlphaTauri até o final de 2025.[47]

Ano Equipe Motor
2023 Áustria Red Bull Racing Honda RBPTH001 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália AlphaTauri Honda RBPTH001 1.6 V6 Turbo híbrido
2024 Áustria Red Bull Racing Honda RBPTH002 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália RB Honda RBPTH002 1.6 V6 Turbo híbrido
2025 Áustria Red Bull Racing Honda RBPT 1.6 V6 Turbo híbrido
Itália Racing Bulls Honda RBPT 1.6 V6 Turbo híbrido

Campeonato de Pilotos[49]

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Ano Piloto
1987 Brasil Nelson Piquet
1988 Brasil Ayrton Senna
1989 França Alain Prost
1990 Brasil Ayrton Senna
1991 Brasil Ayrton Senna
2021 Países Baixos Max Verstappen

Como Honda RBPT

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Ano Piloto
2023 Países Baixos Max Verstappen

Campeonato de Construtores[50]

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Ano Equipe
1986 Reino Unido Williams
1987 Reino Unido Williams
1988 Reino Unido McLaren
1989 Reino Unido McLaren
1990 Reino Unido McLaren
1991 Reino Unido McLaren

Como Honda RBPT

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Ano Equipe
2023 Áustria Red Bull Racing

Campeonato como equipe oficial

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Campeonato de Pilotos[51]

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Ano Pos Piloto
1967 Reino Unido John Surtees

Campeonato de Construtores[51]

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Ano Pos Construtor
1967 Japão Honda
2006 Japão Honda

Números na Fórmula 1

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  • Vitórias: 88[52] (17,950%[53])
  • Pole-positions: 89[54] (17,950%[55])
  • Voltas mais rápidas: 75[56]
  • Triplos (Pole, Vitória e Volta Mais Rápida) 39[57] (não considerando os pilotos, apenas o motor)
  • Pontos: 3 361[58]
  • Pódios: 222[59]
  • Grandes Prêmios: 480[60] (Todos os Carros: 1044[61])
  • Grandes Prêmios com Pontos: 301[62]
  • Largadas na Primeira Fila: 114[63]
  • Posição Média no Grid: 9,796[64]
  • Km na Liderança: 22.279,295 Km[65]
  • Primeira Vitória: 11 Corridas[66]
  • Primeira Pole Position: 32 Corridas[67]
  • Não Qualificações: 3[68]
  • Desqualificações: 9[69]
  • Porcentagem de Motores Quebrados: 34,970%[70]

Notas e referências

Notas

  1. Durante esse período, a equipe era conhecida como Force India (2009 a julho de 2018), Racing Point Force India (agosto a dezembro de 2018) e Racing Point (2019-2020) antes de ser renomeada para Aston Martin em 2021.

Referências

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  2. «Honda compra la totalidad de BAR Honda F1» (em espanhol). Motorpasion.com. 4 de outubro de 2005. Consultado em 21 de abril de 2018 
  3. «Honda adquire totalidade da equipa de Fórmula 1 Bar Honda». Jornal de Negócios. 4 de outubro de 2005. Consultado em 21 de abril de 2018 
  4. «Honda compra el 100% de la escudería de F1 BAR a British American Tobacco» (em espanhol). Cinco Dias. 5 de outubro de 2005. Consultado em 21 de abril de 2018 
  5. «A história da Super Aguri Formula 1». Super Danilo F1 Pag. Consultado em 23 de abril de 2018 
  6. «Honda se retira da Fórmula-1 e coloca equipe à venda». Clicrbs.com.br. Consultado em 21 de abril de 2018 
  7. «Honda confirms they will return to F1 in 2015 to supply engines to McLaren». FOX Sports. 17 de maio de 2013. Consultado em 21 de abril de 2018. Arquivado do original em 27 de junho de 2013 
  8. Scarborough, Craig (21 de abril de 2015). «Technical insight: Honda's radical Formula 1 engine for McLaren». Autosport. Consultado em 21 de abril de 2018 
  9. «Embarrassed Alonso fumes at Honda's 'GP2 engine'». espn.co.uk. Consultado em 21 de abril de 2018 
  10. Benson, Andrew (22 de agosto de 2015). «McLaren given 105-place grid penalty». BBC Sport. BBC. Consultado em 21 de abril de 2018 
  11. «Honda: Only luck will put McLaren on the podium». planetf1.com. 27 de junho de 2016. Consultado em 21 de abril de 2018 
  12. Barretto, Ben Anderson and Lawrence. «Honda has separate team working on 2017 F1 engine». autosport.com. Consultado em 21 de abril de 2018 
  13. «Honda admite que conceito de novo motor é "muito arriscado"». motorsport.uol.com.br. Consultado em 19 de outubro de 2020 
  14. «Analysis: How big is the McLaren-Honda crisis?». motorsport.com. Consultado em 21 de abril de 2018 
  15. «Alonso: Honda has no power and no reliability». motorsport.com. Consultado em 21 de abril de 2018 
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  17. «Penalty numbers in the 2017 championship». f1technical.net. Consultado em 21 de abril de 2018 
  18. Benson, Andrew (15 de setembro de 2017). «McLaren-Honda split after three years of troubled partnership». BBC Sport. Consultado em 21 de abril de 2018 
  19. «Honda targets F1's top three with Toro Rosso in 2018». nbcsports.com. 15 de setembro de 2017. Consultado em 21 de abril de 2018 
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  21. «Honda anuncia saída da F1 ao final da temporada 2021». motorsport.uol.com.br. 2 de outubro de 2020. Consultado em 17 de outubro de 2020 
  22. Medland, Chris (7 de outubro de 2021). «Honda and Red Bull announce future F1 and motorsport collaboration». RACER. Consultado em 17 de dezembro de 2022 
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  57. «Números na Fórmula 1 - Triplos» 
  58. «Números na Fórmula 1 - Pontos» 
  59. «Números na Fórmula 1 - Pódios» 
  60. «Números na Fórmula 1 - Grandes Prêmios» 
  61. «Números na Fórmula 1 - Grandes Prêmios (Todos os Carros)» 
  62. «Números na Fórmula 1 - Grandes Prêmios com Pontos» 
  63. «Números na Fórmula 1 - Largadas na Primeira Fila» 
  64. «Números na Fórmula 1 - Posição Média no Grid» 
  65. «Números na Fórmula 1 - Km na Liderança» 
  66. «Números na Fórmula 1 - Primeira Vitória» 
  67. «Números na Fórmula 1 - Primeira Pole Position» 
  68. «Números na Fórmula 1 - Não Qualificações» 
  69. «Números na Fórmula 1 - Desqualificações» 
  70. «Números na Fórmula 1 - Porcentagem de Motores Quebrados»