Discussão:Movimento Passe Livre
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[editar código-fonte]Estou dando uma editada no texto para que ele não fique tão panfletário. :) —comentário não assinado de Leonel David Jesus Camasão (discussão • contrib) 18h58min de 6 de setembro de 2006 (UTC)
Uma duvida, o logo do MPL é copyright ? Seria bom ter o logo junto com o artigo... —comentário não assinado de Baliu (discussão • contrib) 01h41min de 9 de maio de 2006 (UTC)
Não. O logo já foi diversas vezes disponibilizado pelo próprio MPL em sites que usam a política de copyleft ou licenças de direitos autorais com conceções como a Creative Commons, como no CMI ou em radiolivre.org. -- Oraculo 08:55, 4 Agosto 2006 (UTC)
- Claro que ele não pode ser usado livremente, mas pode ser livremente distribuído e modificado desde que seja dito o autor(MPL) e o que é (logotipo). POr isso tratarei de fazer agora um artigo no Wikimedia Commons sobre o MPL.--Oraculo 09:00, 4 Agosto 2006 (UTC)
- Colocarei os arquivos sobre a Licença Creative Commons Attribution ShareAlike 2.0, mas antes consultarei o coletivo de SãoPaulo do MPL na sua lista de e-mails.-Oraculo 09:03, 4 Agosto 2006 (UTC)
MPL pertence ao PSTU
[editar código-fonte]"Ações semelhantes tomaram os centros do Rio de Janeiro e de Porto Alegre. No Rio, o elo com o MPL é feito por meio da central sindical Conlutas, ligada ao PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado)." —comentário não assinado de 177.159.59.26 (discussão • contrib) 03h54min de 15 de junho de 2013 (UTC)
- Esse é o problema de não usar o senso crítico ao analisar as fontes, principalmente primárias. Afirmações extraordinárias requerem uma gama de fontes robustas e não uma única fonte jornalística baseada em informação duvidosa. Diga Sério Comendador (discussão) 01h59min de 27 de julho de 2013 (UTC)
- Concordo com o usuário Diga Sério Comendador. Max51diga! 02h12min de 27 de julho de 2013 (UTC)
Edição das 15h38min de 7 de setembro de 2013
[editar código-fonte]Nessa edição foram feitas amplas modificações, retirando muito conteúdo. Mesmo que a maior parte do conteúdo eliminado não tivesse fontes, registro aqui essa edição para que os editores possam verificar se havia informação válida entre as retiradas. Vou restaurar a seção ver também, eliminada sem justificativa. Max51diga! 01h52min de 9 de setembro de 2013 (UTC)
Alterações do Vertov
[editar código-fonte]Algumas das mudanças do Vertov (D ctrib A E logs B M F) foram positivas, mas outras nem tanto, e precisariam ser melhor discutidas, por exemplo:
O Movimento Passe Livre (MPL) é um movimento social brasileiro que defende a adoção da tarifa zero para transporte coletivo. O movimento foi fundado em uma plenária catarinense no Fórum Social Mundial em 2005, em Porto Alegre,<ref>[http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/06/entenda-os-protestos-em-sp-contra-aumento-das-tarifas-do-transporte.html G1: Saiba mais sobre os protestos em SP contra aumentos de ônibus e Metrô]</ref> e ganhou destaque ao participar da organização dos protestos em São Paulo em 2013.
Foi alterado para
O Movimento Passe Livre (MPL) é um movimento social brasileiro que luta pela gratuidade no transporte coletivo, visando retirá-lo da lógica mercantil em que ele se encontra atualmente<ref> [http://prod.midiaindependente.org/pt/blue/2013/09/524111.shtml Resoluções do II Encontro Nacional do MPL]</ref>, tornando-o um direito social.
Piorou. Por que houve a retirada do link para tarifa zero, conceito que possui artigo próprio? "visando retirá-lo da lógica mercantil em que ele se encontra atualmente" é uma expressão que fere completamente WP:NPOV já que segue o ponto de vista esquerdista. No máximo deveria ser colocado "daquilo que, segundo seus organizadores, seria a lógica mercantil..." O destaque durante os protestos em 2013 também não deveria ser removido da introdução.
A revolta popular que originou o Movimento Passe Livre aconteceu em Salvador, capital da Bahia. Em 2003, milhares de jovens, estudantes, trabalhadores e trabalhadoras fecharam as vias públicas, protestando contra o aumento da tarifa. Durante 10 dias, a cidade ficou paralisada. O evento foi tão significativo que se tornou um documentário, chamado “A Revolta do Buzu”, de Carlos Pronzato. As mobilizações tiveram força quando entidades estudantis tradicionais (como a UNE e a UJS) se colocaram como lideranças da revolta e foram negociar com a Prefeitura. Esses grupos apresentaram 10 pautas, das quais 9 foram alcançadas, entre elas a meia-passagem para estudantes de pós-graduação e o direito do uso da meia passagem estudantil nos finais de semana, feriados e férias.
Em 2001 iniciou-se uma movimentação juvenil dos Diretórios Acadêmicos das Universidades Públicas e grêmios de Escolas Públicas da capital catarinense. Em 2004, um grupo em Florianópolis, inspirado pela experiência de Salvador, já se articulava numa proposta diferente das organizações estudantis tradicionais. Ao longo de uma semana de intensas mobilizações, a cidade parou na famosa "Revolta da Catraca" ou "Amanhã vai ser maior". A reivindicação era, mais uma vez, a redução das tarifas de ônibus, e havia a participação de outros grupos, como associações de moradores, professores, punks e a população em geral. Os protestos foram bem-sucedidos, e naquele ano o aumento foi revogado. Em 2005, um novo aumento foi anunciado, porém, após um mês de manifestações, a prefeitura anunciou seu cancelamento.
Durante os anos seguintes, manifestações contra aumentos de tarifa e contra o atual sitema de transporte ocorreram em diversas regiões brasileiras, como São Paulo, Itu, Belo Horizonte, Curitiba, Cuiabá, Porto alegre, Rio de Janeiro, Brasília, Joinville, Blumenau, Fortaleza, Recife, Aracaju, Rio Branco, entre outras. Em 2006, a tarifa de ônibus diminuiu após mobilizações populares em Vitória.
No início de 2011, aumentos nos preços das passagens do transporte coletivo provocaram imensas manifestações em todo o Brasil, principalmente em São Paulo, onde a luta contra o aumento reuniu semanalmente, durante 3 meses, cerca de 2 mil estudantes nas ruas do Centro. O período também foi marcado por conquistas na região Norte: em Belém, a população organizada conseguiu reverter um aumento, e, em Porto Velho, o aumento foi suspenso durante duas semanas.
Em 2012, a prefeita Micarla de Sousa, Natal(RN) elevou a passagem, então de R$ 2,20, para R$ 2,40, milhares de jovens se lançaram às ruas e conseguiram, depois de muitas passeatas, interrupções da BR 101 e ocupações de grandes avenidas da cidade, reverter o aumento. O sindicato das empresas de ônibus, o SETURN, para castigar o movimento, então, retirou o benefício da integração, mecanismo pelo qual o passageiro utiliza o mesmo bilhete para mais de uma passagem dentro de certo intervalo de tempo. Foi como jogar gasolina no fogo. Os jovens voltaram às ruas, dessa vez em maior número, mais indignados, e novamente saíram vitoriosos, com a volta da integração. Nem mesmo a forte repressão policial deteve a força da juventude da cidade. O período eleitoral e o imenso desgaste da prefeita ajudaram.
A Revolta do Busão se nutria em parte da força de outro movimento, o Fora Micarla, que também reuniu milhares no início de 2012, lançou-se nas ruas e realizou uma duradoura ocupação da Câmara Municipal, exigindo a renúncia da prefeita, acusada de corrupção e de destruir a cidade. O Fora Micarla se espelhava, e em grande medida se assemelhava a outras manifestações que ocorriam no mundo naquele momento, como o movimento dos “Indignados”, na Espanha, e o “Occupy Wall Street”, em Nova Iorque.
Em 2013 o movimento começou em março, em Porto Alegre e se espalhou para outras cidades como São Paulo, Belém, Curitiba, Brasília, Rio de Janeiro e Salvador. Os protestos receberam destaque nas principais agências de comunicação internacionais, que ressaltaram a "truculência" da polícia brasileira e o "clima de insegurança" presente na véspera de grandes eventos esportivos a serem sediados no país.99 113 Dentre os grupos midiáticos que cobriram os protestos incluem-se o jornal espanhol El País, o francês Le Monde e a rede de notícias norte-americana CNN.117 118 Para a rede britânica BBC, as manifestações trariam complicações para a realização da Copa das Confederações, especialmente no caso de protestos análogos que ocorreram na cidade do Rio de Janeiro. O jornal americano The New York Times concordou e destacou os confrontos entre os manifestantes e a polícia. O periódico também comparou o movimento com a Revolta do Vintém de 1879 no Rio de Janeiro, uma série de protestos populares contra o aumento das passagens dos bondes. A revista alemã Der Spiegel anunciou que houve "batalhas de rua por causa de sete centavos" (R$0,20 convertidos em Euro). Após os acontecimentos do dia 13 de junho, protestos em solidariedade aos participantes das manifestações de São Paulo foram marcados em Portugal, França, Alemanha, Irlanda, Canadá, dentre outros países, perfazendo um total de 27 cidades no mundo. Manifestantes da Turquia também expressaram em mensagens apoio aos protestos no Brasil. Pela repercussão do movimento, e em busca de soluções, em 24 de Junho a presidente Dilma Rousseff recebeu no Palácio do Planalto quatro representantes do MPL: Matheus Nordon Preis, Mayara Longo Vivian, Rafael Bueno Macedo Siqueira e Marcelo Caio Nussenzweig Hotimsky.
foi substituído por
O MPL foi constituído numa plenária realizada em janeiro de 2005 no Fórum Social Mundial em Porto Alegre, a partir de grupos e coletivos que pautavam a luta pelo passe livre estudantil em várias cidades brasileiras<ref>[http://www.brasildefato.com.br/node/13683 Entrevista com fundador do MPL]</ref>. A iniciativa da formação de um movimento articulado nacionalmente partiu da Campanha pelo Passe Livre de Florianópolis, existente desde 2000, e que já havia organizado um encontro nacional na cidade em 2004<ref>[http://www.brasildefato.com.br/node/13683 Entrevista com fundador do MPL]</ref>.
Um acontecimento que contribuiu significativamente para o desenvolvimento das lutas e da subjetividade que levaram à constituição do MPL foi a chamada Revolta do Buzú. Ela consistiu numa mobilização popular, protagonizada por estudantes, sem a liderança de partidos ou entidades estudantis tradicionais, que por cerca de 3 semanas em agosto de 2003, tomou as ruas de Salvador, paralisando a cidade contra o aumento das passagens de ônibus. Apesar da intensidade das manifestações o aumento não foi revogado.
Em 2004, inspirada pela Revolta do Buzú, a Campanha pelo Passe Livre de Florianópolis chamou mobilizações contra o aumento da tarifa de ônibus, desencadeando o que ficou conhecido como Revolta da Catraca<ref>[http://www.laquestionsociale.org/LQS/LQS_3/por_QS3_guerretransport.pdf A Guerra da Tarifa]</ref>. Ao fim de dez dias de intensos protestos na cidade, o aumento foi revogado. Em 2005 houve novo aumento de tarifa em Florianópolis, e após três semanas de manifestações o aumento foi mais uma vez revogado<ref>[http://brasil.indymedia.org/media/2006/03//347686.pdf A Guerra da Tarifa 2005]</ref>. Em 2005, manifestações em Vitória também levaram ao revogamento do aumento das tarifas de ônibus.
Em julho de 2005 ocorre o II Encontro Nacional do Movimento Passe Livre, em Campinas, São Paulo. Em 2006 o III Encontro Nacional do MPL é realizado em Guararema, São Paulo. Nesses Encontros são afirmados os princípios constitutivos do MPL: horizontalidade, autonomia, independência e apartidárismo (mas não antipartidarismo),sendo que os princípios só podem ser alterados por consenso<ref>[http://brasil.indymedia.org/media/2013/06//520894.pdf Resoluções do III Encontro Nacional do MPL]</ref>.
Em 2005 o MPL começa a ter contato com Lucio Gregori, secretário de transporte da gestão municipal de São Paulo entre 1990-1992, e a concepção de [Zero] promovida naquela aquela gestão. Tal contato ajudou o MPL a evoluir ao longo dos anos, da bandeira pela passe livre estudantil, para uma bandeira mais ampla, da Tarifa Zero, ao mesmo tempo que a discussão sobre transporte público o fazia pautar a discussão sobre mobilidade urbana, sobre o direito à cidade e sobre o acesso ao transporte como direito social<ref>[http://www.brasildefato.com.br/node/13683 Entrevista com fundador do MPL]</ref>.
Em 2011 os estudantes do Distrito Federal, onde o MPL sempre esteve bem atuante, conquistam o passe livre no transporte<ref>[http://tarifazero.org/2011/02/08/df-passe-livre-garantido-para-165-mil-estudantes/#more-2610 DF-Passe Livre garantido para 160 mil estudantes]</ref>.
De 2003 a 2013 houveram manifestações de grande expressão em dezenas de cidades brasileiras contra aumentos de tarifas do transporte coletivo, algumas das quais conquistando a revogação dos aumentos.
Em 2013 MPL ganha destaque na grande imprensa e a Tarifa Zero passa a ser tema de ampla discussão política após as grandes manifestações ocorridas em junho no país, as quais tiveram em grande parte como origem a mobilização do MPL de São Paulo para barrar o aumento das passagens de transporte coletivo na cidade. Ao fim de junho de 2013 mais de 100 cidades do país haviam reduzido a tarifa do transporte, em consequência das manifestações<ref>[http://tarifazero.org/2013/07/05/rumo-a-tarifa-zero/comment-page-1/#comment-49599 Rumo à Tarifa Zero]</ref>.
No geral melhorou, porque o antigo texto citava a Revolta do Buzú como sendo parte do MPL e não era, deveria ser movida para artigo próprio. O texto novo também está referenciado.
== Organização == A articulação nacional do movimento é feita através de GTNs (Grupos de Trabalho Nacional), onde o movimento organiza ações conjuntas, impressos nacionais (como o jornal nacional do movimento) e o Encontro Nacional do Movimento Passe Livre (ENMPL). No último ENMPL, foi decidido como indicativo a criação de GTs de comunicação, organização e apoio jurídico.
=== Coletivos do MPL ===
- ABC Paulista (SP)
- Aracaju (SE)
- Blumenau (SC)
- Brasília (DF)
- Campinas (SP)
- Curitiba (PR)
- Florianópolis (SC)
- Fortaleza (CE)
- Goiania (GO)
- Guarulhos (SP)
- Joinville (SC)
- Mogi das Cruzes (SP)
- Rio Branco (AC)
- Salvador (BA)
- Santos (SP)
- São Paulo (SP)
- Vitória (ES)
== Pré-coletivos do MPL ===
- Belo Horizonte (MG)
- Caruaru (PE)
- Feira de Santana (BA)
- João Pessoa (PB)
- Manaus (AM)
- Mossoró (RN)
- Porto Alegre (RS)
- Porto Velho (RO)
- Recife (PE)
- Natal (RN)
- São Luís (MA)
- Rio de Janeiro (RJ)
- Ilhéus (BA)
- Juiz de Fora (MG)
- Itapuã do Oeste (RO)
Isso tudo foi removido, até corretamente por não estar referenciado, mas será que não é possível achar fontes a respeito? 177.192.174.31 (discussão) 19h00min de 9 de setembro de 2013 (UTC)
- A remoção que fiz dessa lista de cidades foi porque ela não condiz com a realidade (aqui no wikipedia o que vale é que não há referências). Melhor não ter lista de cidades do que ter uma lista errada. vrtv 16h10min de 12 de setembro de 2013 (UTC)
- Eu também não tinha entendido a retirada do link para tarifa zero... mas já está constando na versão atual da introdução do verbete. Max51diga! 22h59min de 13 de setembro de 2013 (UTC)
A seção "Histórico" está incompleta, proponho completá-la.
[editar código-fonte]"Em 2013 MPL ganha destaque na grande imprensa e a Tarifa Zero passa a ser tema de ampla discussão política após as grandes manifestações ocorridas em junho no país, as quais tiveram em grande parte como origem a mobilização do MPL de São Paulo para barrar o aumento das passagens de transporte coletivo na cidade. Ao fim de junho de 2013 mais de 100 cidades do país haviam reduzido a tarifa do transporte, em consequência das manifestações." A pessoa que escreveu isso simplesmente se esqueceu de dizer que apenas 1 ano e 6 meses após a "redução" da tarifa a mesma voltou a aumentar em diversas dessas 100 cidades. E no caso de São Paulo a tarifa que em 2013 foi reduzida de R$ 3,20 para R$ 3,00 (vinte centavos) voltou a subir para R$ 3,50 (aumento de cinquenta centavos) depois foi para R$ 3,80 (aumento de trinta centavos) atualmente está em R$ 4,00 (aumento de vinte centavos) e para o ano que vem, de acordo com funcionários da própria SPTrans a previsão é que suba para R$ 4,25 já em Janeiro de 2019 (aumento de vinte e cinco centavos). Fontes: https://mobilidadesampa.com.br/2018/12/passagens-de-onibus-da-sptrans-e-trens-do-metro-e-da-cptm-devem-subir-em-janeiro/ https://viatrolebus.com.br/2018/12/tarifa-do-metro-cptm-e-onibus-de-sp-vai-para-r-425/ https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2018/12/18/tarifa-dos-onibus-de-sp-metro-e-trens-da-cptm-sobe-e-sera-de-r-425-em-2019.ghtml
Sendo assim, proponho uma alteração na última linha da seção "Histórico": Ao fim de junho de 2013 mais de 100 cidades do país haviam reduzido a tarifa do transporte, em consequência das manifestações. Porém 1 ano e 6 meses depois da redução, houveram diversos aumentos significativos no preço das passagens e ninguém do MPL deu a mínima, ficaram em casa sonhando com a época gloriosa em 2013 onde quebravam vidraças de bancos, tacavam fogo em pneus e tentavam implantar a ditadura do proletariado no Brasil.
Tabela com a evolução do valor das tarifas desde 2010, provando que a redução temporária não causou uma diminuição significativa no valor da tarifa ao longo do tempo:
DATA DO REAJUSTE | VALOR DA TARIFA |
---|---|
07/01/2018 | R$ 4,00 (aumento) |
15/04/2017 | A tarifa unitária se manteve, porém houve aumento na tarifa integrada do ônibus para o Metrô/CPTM - de R$ 5,92 para R$ 6,80 |
09/01/2016 | R$ 3,80 (aumento) |
06/01/2015 | R$ 3,50 (aumento) |
24/06/2013 | R$ 3,00 (redução) |
02/06/2013 | R$ 3,20 (aumento) |
05/01/2011 | R$ 3,00 (aumento) |
04/01/2010 | R$ 2,70 |
Fonte e tabela completa: http://www.sptrans.com.br/a_sptrans/tarifas.aspx HenriqueMPSouza (discussão) 01h09min de 27 de dezembro de 2018 (UTC)