Beatriz Alcântara
Beatriz Alcântara | |
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Nascimento | 9 de fevereiro de 1943 Fortaleza |
Cidadania | Brasil |
Cônjuge | Lúcio Alcântara |
Filho(a)(s) | Leo Alcântara |
Alma mater | |
Ocupação | escritora, professora, poeta |
Distinções | |
Empregador(a) | Universidade Estadual do Ceará |
Maria Beatriz Rosário de Alcântara mais conhecida como Beatriz Alcântara (Fortaleza, 9 de fevereiro de 1943) é uma professora, ensaísta, contista e poetisa brasileira, membro da Academia Cearense de Letras.[1][2][3]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filha de José da Fonseca Rosário Dias e Maria Beatriz Barreiros Rosário Dias. Fez seus estudos iniciais na Escola do Parque da Criança; complementou sua formação intelectual em Portugal, no Colégio São José e no Liceu Maria Amélia Vaz de Carvalho, de Lisboa.[4] Casada com Lúcio Gonçalo de Alcântara,[5] eminente figura política do Estado do Ceará, é mãe do deputado Leonardo Rosário De Alcântara.[6][7]
Possui cidadania luso-brasileira. Licenciada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal do Ceará com especialização em Programação e Planejamento Educacional. É mestre em Literatura pela Universidade de Brasília. Tem cursos realizados na Suíça, Portugal e França. Foi professora de Literatura de vários colégios de Fortaleza e da Universidade Estadual do Ceará.[8][9]
Filiada a várias sociedades literárias. Atualmente é presidente da Rede Feminina do Instituto do Câncer do Ceará. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 30 de novembro de 1994, sendo recepcionada pela acadêmica Marly Vasconcelos. Ocupa a vaga deixada pelo acadêmico Newton Gonçalves, cadeira número 16, cujo patrono é o escritor Franklin Távora. Participa do Grupo Seara de Literatura, da AJEB (Associação das Jornalistas e Escritores do Brasil) e Associação dos Escritores do Ceará. É membro honorário da Academia de Letras e Ciências de São Lourenço, Minas Gerais, da Academia Carioca de Letras e da União Brasileira de Escritores,[10] e diretora cultural da Academia Fortalezense de Letras.[11][12]
Obra
[editar | editar código-fonte]Publicou as seguintes obras:
- La Revolte Positive de Simone Beauvoir, (1973);
- Boletim de Poesia, (1977),
- Fernando Pessoa e o Momento Futurista de Álvaro Campos, (1985),[13]
- O Outro Lado do Olhar, (1988),
- La Parure, (1992),
- Daquém e Dalém-mar, (1993),[14]
- Academia Brasílica dos Esquecidos, (1993),
- Água da Pedra, (1997),
- O Portal e a Passagem, (1999),[15]
- Amor Nos Trópicos, (2000),
- Folha de Prata, (2002),
- Livre Sintonia, (2005),
- Autos de Natal em Fortaleza, (2007),
Distinções e homenagens
[editar | editar código-fonte]- Recebeu em 1995 a comenda de Oficial da Ordem Alencarina do Mérito Judiciário do Trabalho,[16]
Referências
- ↑ «Academia Cearense de Letras - Beatriz Alcântara». www.academiacearensedeletras.org.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «Academia Cearense de Letras - Site oficial». www.ceara.pro.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «Biblioteca. Livros de Beatriz Alcântara». escritas.org. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «Maria Beatriz Rosário de ALCÂNTARA». portal.ceara.pro.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «Lúcio Gonçalo de Alcântara». www.fiec.org.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «Leonardo Rosário de Alcântara». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «BEATRIZ ALCÂNTARA». www.oocities.org. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «Jornal de Poesia - Beatriz Alcântara». www.jornaldepoesia.jor.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ Berghaus, Günter (25 de outubro de 2012). International Futurism in Arts and Literature (em inglês). [S.l.]: Walter de Gruyter. ISBN 9783110804225
- ↑ «A União Brasileira de Escritores tem o imenso prazer de anunciar a lista dos autores selecionados para a "Antologia Poética". | UBE» (em inglês). Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «O Mito da Ressurreição do Herói: O Sebastianismo e Sua Permanência na Cultura Brasileira» (PDF). www.ceara.pro.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ «REBRA - Rede de Escritoras Brasileiras». www.rebra.org. Consultado em 28 de dezembro de 2018
- ↑ Alcântara, Maria Beatriz Rosário de (1985). Fernando Pessoa e o momento futurista de Alvaro de Campos. [S.l.]: Fundação Waldemar Alcântara
- ↑ Alcântara, Maria Beatriz Rosário de (1993). Daquém e dalém-mar: contos. [S.l.]: M. Ohno-R. Gadelha
- ↑ Alcântara, Maria Beatriz Rosário de (1999). O portal e a passagem. [S.l.]: UFC, Casa de José de Alencar, Progr. Ed.
- ↑ «Ordem Alencarina». www.trt7.jus.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018