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Beatriz Alcântara – Wikipédia, a enciclopédia livre Saltar para o conteúdo

Beatriz Alcântara

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Beatriz Alcântara
Nascimento 9 de fevereiro de 1943
Fortaleza
Cidadania Brasil
Cônjuge Lúcio Alcântara
Filho(a)(s) Leo Alcântara
Alma mater
Ocupação escritora, professora, poeta
Distinções
Empregador(a) Universidade Estadual do Ceará

Maria Beatriz Rosário de Alcântara mais conhecida como Beatriz Alcântara (Fortaleza, 9 de fevereiro de 1943) é uma professora, ensaísta, contista e poetisa brasileira, membro da Academia Cearense de Letras.[1][2][3]

Filha de José da Fonseca Rosário Dias e Maria Beatriz Barreiros Rosário Dias. Fez seus estudos iniciais na Escola do Parque da Criança; complementou sua formação intelectual em Portugal, no Colégio São José e no Liceu Maria Amélia Vaz de Carvalho, de Lisboa.[4] Casada com Lúcio Gonçalo de Alcântara,[5] eminente figura política do Estado do Ceará, é mãe do deputado Leonardo Rosário De Alcântara.[6][7]

Possui cidadania luso-brasileira. Licenciada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal do Ceará com especialização em Programação e Planejamento Educacional. É mestre em Literatura pela Universidade de Brasília. Tem cursos realizados na Suíça, Portugal e França. Foi professora de Literatura de vários colégios de Fortaleza e da Universidade Estadual do Ceará.[8][9]

Filiada a várias sociedades literárias. Atualmente é presidente da Rede Feminina do Instituto do Câncer do Ceará. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 30 de novembro de 1994, sendo recepcionada pela acadêmica Marly Vasconcelos. Ocupa a vaga deixada pelo acadêmico Newton Gonçalves, cadeira número 16, cujo patrono é o escritor Franklin Távora. Participa do Grupo Seara de Literatura, da AJEB (Associação das Jornalistas e Escritores do Brasil) e Associação dos Escritores do Ceará. É membro honorário da Academia de Letras e Ciências de São Lourenço, Minas Gerais, da Academia Carioca de Letras e da União Brasileira de Escritores,[10] e diretora cultural da Academia Fortalezense de Letras.[11][12]

Publicou as seguintes obras:

  • La Revolte Positive de Simone Beauvoir, (1973);
  • Boletim de Poesia, (1977),
  • Fernando Pessoa e o Momento Futurista de Álvaro Campos, (1985),[13]
  • O Outro Lado do Olhar, (1988),
  • La Parure, (1992),
  • Daquém e Dalém-mar, (1993),[14]
  • Academia Brasílica dos Esquecidos, (1993),
  • Água da Pedra, (1997),
  • O Portal e a Passagem, (1999),[15]
  • Amor Nos Trópicos, (2000),
  • Folha de Prata, (2002),
  • Livre Sintonia, (2005),
  • Autos de Natal em Fortaleza, (2007),

Distinções e homenagens

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  • Recebeu em 1995 a comenda de Oficial da Ordem Alencarina do Mérito Judiciário do Trabalho,[16]

Referências

  1. «Academia Cearense de Letras - Beatriz Alcântara». www.academiacearensedeletras.org.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  2. «Academia Cearense de Letras - Site oficial». www.ceara.pro.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  3. «Biblioteca. Livros de Beatriz Alcântara». escritas.org. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  4. «Maria Beatriz Rosário de ALCÂNTARA». portal.ceara.pro.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  5. «Lúcio Gonçalo de Alcântara». www.fiec.org.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  6. «Leonardo Rosário de Alcântara». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  7. «BEATRIZ ALCÂNTARA». www.oocities.org. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  8. «Jornal de Poesia - Beatriz Alcântara». www.jornaldepoesia.jor.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  9. Berghaus, Günter (25 de outubro de 2012). International Futurism in Arts and Literature (em inglês). [S.l.]: Walter de Gruyter. ISBN 9783110804225 
  10. «A União Brasileira de Escritores tem o imenso prazer de anunciar a lista dos autores selecionados para a "Antologia Poética". | UBE» (em inglês). Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  11. «O Mito da Ressurreição do Herói: O Sebastianismo e Sua Permanência na Cultura Brasileira» (PDF). www.ceara.pro.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  12. «REBRA - Rede de Escritoras Brasileiras». www.rebra.org. Consultado em 28 de dezembro de 2018 
  13. Alcântara, Maria Beatriz Rosário de (1985). Fernando Pessoa e o momento futurista de Alvaro de Campos. [S.l.]: Fundação Waldemar Alcântara 
  14. Alcântara, Maria Beatriz Rosário de (1993). Daquém e dalém-mar: contos. [S.l.]: M. Ohno-R. Gadelha 
  15. Alcântara, Maria Beatriz Rosário de (1999). O portal e a passagem. [S.l.]: UFC, Casa de José de Alencar, Progr. Ed. 
  16. «Ordem Alencarina». www.trt7.jus.br. Consultado em 28 de dezembro de 2018