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1808

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para o livro de Laurentino Gomes, veja 1808 (livro).
SÉCULOS: Século XVIIISéculo XIXSéculo XX
DÉCADAS: 17501760177017801790180018101820183018401850
ANOS: 18031804180518061807180818091810181118121813
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1808 em outros calendários
Calendário gregoriano 1808
MDCCCVIII
Ab urbe condita 2561
Calendário arménio 1257 – 1258
Calendário bahá'í -36 – -35
Calendário budista 2352
Calendário chinês 4504 – 4505
Início a 28 de janeiro
Calendário copta 1524 – 1525
Calendário etíope 1800 – 1801
Calendários hindus
- Vikram Samvat
- Calendário nacional indiano
- Cáli Iuga

1863 – 1864
1729 – 1730
4908 – 4909
Calendário Holoceno 11808
Calendário islâmico 1223 – 1224
Calendário judaico 5568 – 5569
Calendário persa 1186 – 1187
Início a 21 de março
Calendário rúnico 2058
Calendário solar tailandês 2351

1808 (MDCCCVIII, na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram C e B (52 semanas), teve início a uma sexta-feira e terminou a um sábado.

Montanha do Pico vista da Ribeira do Nabo, ilha de São Jorge.
2 de maio de 1808: La carga de los mamelucos, de Francisco de Goya.
Andrew Johnson.

Por tema

Referências

  1. a b São Jorge, Açores, Guia do Património Cultural. Edição Atlantic View – Actividades Turísticas, Lda. Dep. Legal n.º 197839/03. ISBN 972-96057-2-6, 1ª edição, 2003.
  2. José Cândido da Silveira Avelar, Ilha de S. Jorge (Açores); Apontamentos para a sua História, Typ. Minerva Insulana, Horta, 1902 (página 430 e seguintes. Descreve: Depois de semanas em que ocorreram sismos, no dia 1 de Maio a terra tremeu tanto que se contava oito tremores por hora. Por volta do meio dia foi ouvido um estrondo acompanhado pelo aparecimento de uma nuvem de fumo sobre os montes sobranceiros à Urzelina. "A breve trecho, a nuvem engrossou e subindo ao mais alto ceo fez arco sobre parte da freguezia de Manadas e da da Urzelina, … "já mostrando nas redobradas e negras nuvens uns incumbrados montes, umas medonhas furnas". A erupção destruiu muitas casas, vinhedos e campos cultivados. A 17 de Maio, quando o vigário acompanhado por populares tentava salvar algumas coisas da igreja da Urzelina, uma nuvem ardente abateu-se sobre o local queimando mortalmente trinta e tantas pessoas: "uns com os couros das mãos e pés pendurados, outros tão inchados e pretos que se não conheciam, outros com as pernas quebradas, e alguns expirando, todos pedindo Sacramentos, e apenas os receberam alguns logo expiraram". Existe no Arquivo Histórico Ultramarino uma aguarela mostrando a erupção vista da ilha do Faial. A erupção ficou conhecida na história dos Açores pelo Vulcão da Urzelina.
  3. Jornal Açores, 1955.
  4. Guida das Velas 2009/2010, pág. 10 e 11. Nova Gráfica, Lda. Dep. Legal, n.º 268828/08.
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