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Emmanuelle Laborit – Wikipédia, a enciclopédia livre

Emmanuelle Laborit

actriz francesa

Emmanuelle Laborit, nascida em 18 de Outubro de 1971, é uma atriz francesa e diretora do Teatro Visual Internacional. É surda de nascença.

Emmanuelle Laborit
Emmanuelle Laborit
Emmanuelle Laborit
Nome completo Emmanuelle Laborit
Nascimento 18 de outubro de 1971 (53 anos)
Paris, França
 França
Nacionalidade França francesa
Ocupação atriz

Biografia

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Nascida surda, Emmanuelle Laborit é neta do cientista Henri Laborit (1914-1995). Só conheceu a língua gestual aos 7 anos, ensinando-a rapidamente à sua irmã, que assim se tornou sua confidente.

Antes de aprender a Língua Gestual Francesa, ela apenas comunicava com sua mãe : tinham uma comunicação "umbilical".

O seu livro autobiográfico O grito da gaivota, escrito em 1993, retrata as suas lembranças de infância, sua difícil adolescência e o início da sua idade adulta autónoma, assim como o seu percurso.[1]

Venceu o prémio Molière da revelação teatral, em 1993, pelo seu papel em Filhos de um deus menor, adaptado da peça estadunidense com o mesmo nome, escrita por Mark Medoff: ela é a primeira actriz Surda a receber, em França, tal reconhecimento. Tornou-se ainda a embaixatriz da Língua Gestual Francesa.

É membro do comité de patrocínio da Coligação Francesa para a Década da cultura da paz e da não-violência.

Membro do Teatro Visual Internacional,[2] Emmanuelle Laborit sucede ao seu diretor-fundador Alfredo Corrado, na cabeça do estabelecimento, em 2003. Depois e longos anos de instabilidade, o centro foi instalado, desde Janeiro de 2007, na Cité Chaptal, no nono distrito de Paris. O estabelecimento abre as suas portas com as representações de « K.Lear » no qual Emmanuelle Laborit encarna Cordelia.

Deu à luz um menino, em 2007.

Filmografia

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Teatro

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Referências

  1. Wook. «O grito da gaivota». Consultado em 2 de novembro de 2012. Arquivado do original em 3 de abril de 2015 
  2. (em francês) http://www.ivt.fr/

Ligações externas

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