Benjamin West
Benjamin West PRA (Springfield, 10 de outubro de 1738 – Londres, 11 de março de 1820) foi um pintor anglo-americano de cenas históricas por volta da época da Guerra de Independência dos Estados Unidos.[1]
Benjamin West PRA | |
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Autoretrato, c. 1763 | |
Nascimento | 10 de outubro de 1738 Springfield, Província da Pensilvânia, América Britânica |
Morte | 11 de março de 1820 (81 anos) Londres, Reino Unido |
Cônjuge | Elizabeth Shewell |
Ocupação | Pintor |
Carreira
editarWest foi o primeiro pintor americano a ir à Europa ao viajar da Pensilvânia para Roma em 1760. O artista adorou seu papel de desbravador e sempre se orgulhou de ser originário do Novo Mundo, mesmo depois de ter se estabelecido em Londres, onde substituiu Reynolds como presidente da Academia Real Inglesa.[2] Ele foi o segundo presidente da Academia, ficando no cargo entre 1792 e 1805 e depois de 1806 até 1820. Foi-lhe oferecido pela coroa um título de cavaleiro, porém ele recusou, acreditando que deveria em vez disso receber um pariato.[1]
Sua obra mais famosa é A Morte do General Wolfe (1770), óleo sobre tela, que pertence ao acervo da Galeria Nacional do Canadá, em Ottawa. O quadro retrata a morte de Wolfe no cerco de Quebec, durante a guerra entre franceses e indígenas. A composição de West evoca um tema antigo e consagrado, a lamentação sobre o Cristo morto e cria uma imagem que expressa um fenômeno dos tempos modernos, a mudança da sujeição emocional à religião para o nacionalismo. Assim, a pintura do artista conquistou incontáveis seguidores no século XXI.[2]
West morreu em sua casa em Newman Street, Londres, em 11 de março de 1820, e foi enterrado na Catedral de São Paulo.[1]
Referências
Bibliografia
editar- John Galt, The Life and Studies of Benjamin West, Esq. (1816).
- Helmut von Erffa and Allen Staley, The Paintings of Benjamin West (New Haven, 1986).
- Ann Uhry Abrams, The Valiant Hero: Benjamin West and Grand-Style History Painting (Washington, 1985).
- James Thomas Flexner, "Benjamin West’s American Neo-Classicism," New-York Historical Society Quarterly 36, 1 (1952), 5–41, rept. in America’s Old Masters (New York, 1967), 315–40.