- Direção
- Peter Jackson
- Roteiro:
- J.R.R. Tolkien (romance), Fran Walsh (roteiro), Philippa Boyens (roteiro), Stephen Sinclair (roteiro), Peter Jackson (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Nova Zelândia
- Duração:
- 179 minutos
- Prêmios:
- 60° Globo de Ouro - 2003, 75° Oscar - 2003
Lupas (73)
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Tirando a tediosa parte da floresta - que embora se mostre importante para o final - tem o melhor desenvolvimento do personagem mais interessante da trilogia ( gollum ). As cenas de ação também achei um pouco repetitivas e longas ,e algumas até desnecessárias.
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Dos três é o mais problemático, mas também se trata do livro mais difícil, na minha opinião. Ter que lidar com os dois arcos (após a quebra da Sociedade) não deve ter sido uma tarefa fácil para o diretor, e ele se saiu bem na adptação para o cinema. Uma única exceção foi a dificuldade em precisar os lugares, já que são muitos (Isengard, Osgiliath, Helm, Ithilien etc...), isso pode confundir quem não leu os livros. Traz cenas bem épicas para a trilogia, Christopher Lee fenomenal como Saruman.
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Peter Jackson mantém a excelência técnica neste segundo filme, mas o clima pomposo épico enche um pouco o saco, sem falar no maniqueísmo da história. Os vilões são "do mal" sem quaisquer nuances
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Consegue manter o ritmo da aventura do anterior e tem uma das mais belas do melhor personagem dessa trilogia, Sam.
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Na segunda parte do épico, olhe para o leste.
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Depois que se começa a se familiarizar com terra-média, hobbits e afins, consegue apreciar mais um pouco essa maratona em forma de filme. Menos idílico e mais ação. Gostei mais deste que do primeiro. Talvez porque tenha mais seres humanos.
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O miolo do filme ficou bastante tedioso, a jornada de Frodo não saiu do lugar, e tudo envolvendo os Hobbits na floresta é desinteressante, foi salvo pela batalha final.
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Se não tem os momentos de reflexão tão bem feitos do "A Sociedade do Anel", compensa com muita ação e batalhas espetaculares. Mantém o nível da ótima 1ª parte.
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Apesar de boa parte da história do livro ter sido passada para o terceiro filme, 'As Duas Torres' mantém o nível da trilogia, em um filme mais movimentado que o anterior, ainda que perca um pouco de sua fantasia ao focar no mundo dos homens. Épico.
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O aprofundamento dos espectros maléficos e do aspecto pessimista rende ótimas construções psicológicas e momentos magníficos de luta e introspecção. Apenas sobra, deslocada, a preparação excessiva para a batalha. Ainda assim, melhor que o primeiro filme.
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É o mais arrastado da saga, mas isso nem chega perto de ser ruim. As Duas Torres é lindo, com mais cenas marcantes do que o primeiro e com um estilo mais épico. Afinal, 'a batalha pela Terra-Média está para começar'!
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Há um maior desenvolvimento dos personagens, principalmente pela divisão em núcleos, o que permite uma maior individualização. Mesmo as liberdades narrativas em relação ao original funcionam perfeitamente e enriquecem o "menor" dos filmes da trilogia.
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Não é a obra-prima do primeiro filme, mas ainda é um filmaço. O ato final é excelente e o clima sombrio se instala muito bem para o início da conclusão da saga.
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06/09/03 - Peter Jackson deve ser um cara muito chato.
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Não tem a mesma magia do primeiro filme, o que é natural devido ao encantamento da introdução ao universo de Tolkien, mas segue o empolgante principalmente pela criatura Smeagol que toma conta do filme. As cenas de guerra apesar de impactantes, cansam.
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Ainda que inferior ao primeiro e ao terceiro, consegue manter um alto nível. Continua o fino do que culminaria, com "O retorno do rei", em uma das grandes trilogias do cinema fantástico. Abraços!
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Superior ao 1° pela divisão dos personagens em sequências isoladas. Ainda sim , continua infantil e tolo. Mais lutinhas e monstrinhos e batalhas intermináveis. Um morre outro também mas trama que é bom inexiste.
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Muito Bom
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Ainda que seja menos envolvente e encantador que o capítulo anterior, As Duas Torres, é uma bela aventura intermediária, repleta de ação e suspense, que sedimenta terreno para a conclusão da trilogia. Mais épico, maduro e sombrio que A Sociedade do Anel, consegue manter o alto padrão estabelecido para a trilogia.
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Revisto